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Valor Rural - Produtores de tomate de SC se unem contra o geminivírus




Produtores de tomate de SC se unem contra o geminivirus


Cerca de 60 produtores de tomate de dez municípios próximos à Região Metropolitana de Florianópolis se reuniram ontem à tarde (26/04) no Sindicato Rural de Santo Amaro da Imperatriz/SC, para discutir a infestação do geminivírus transmitido pela mosca branca na maioria dos cultivos da região. Este foi o primeiro foco da doença em Santa Catatina e a região é responsável pela produção anual de 2 milhões de pés de tomate, numa área de aproximanete 170 hectares cultivada principalmente por pequenos produtores. Eles se reuniram com o professor Murilo Zerbini, da Universidade Federal de Viçosa e um dos maiores especialistas em geminivirus do país.

Uma vez confirmada a presença de geminivírus, o produtor não deve entrar em pânico, pois na maioria das vezes é possível manejar a doença e evitar grandes perdas, entretanto, não existe forma de controlar uma virose depois que ela se instala na cultura, explicou o prof. Zerbini. Ele alertou que o controle deve sempre ser preventivo, de forma a evitar a entrada do vírus, por isso as medidas de controle de geminivírus tem como objetivo reduzir a incidência no próximo plantio. A extensão das perdas na região só poderão ser avaliadas com precisão dentro de dois meses, quando a encerra a safra semeada a partir de dezembro.

As medidas de prevenção, segundo o especialista, incluem o plantio de cultivares resistentes, uso de mudas livres de vírus (produzida em viveiro com tela a prova de insetos), o controle de plantas daninhas (muitas delas são hospedeiras dos geminivírus), o controle racional da mosca-branca com inseticidas e a adoção de um período livre de tomateiro na região com duração de aproximadamente 30 dias. Ele afirma que essa última medida é a mais eficiente e funcionou em todos os locais onde foi adotada (no Brasil e no exterior), mas exige organização e colaboração de todos os produtores.

A reunião entre os ptodutores e o prof. Murilo Zerbini foi uma iniciativa conjunta da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina)e da Seminis, empresa de sementes de hortaliças que desenvolveu o TY Fanny (primeiro tomate do Brasil resistente ao mais agressivo tipo de geminivírus - TYLCV). (fonte: Comunicativa )

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