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CLIPPING: COIM BRASIL

Revista Paint e Pintura - São Paulo - Pág. 40 e 42 - Otimismo renovado


Para alívio de todo o mercado, o ano de 2003 chega ao fim, trazendo ao setor de resinas otimismo renovado e esperanças de que 2004 chegue como um ano de retomada de negócios.

Como última matéria de 2003 que abordará o tema resinas poliuretãnicas, Paint & Pintura apresenta, de forma resumida, uma retrospectiva deste ano, entrevistando alguns dos principais players do segmento.

Empresas como AdeximComexim, Bayer, Carbono e Coim relatam, a seguir, como contornaram os obstáculos que surgiram durante os últimos 12 meses.

Assim como para o mercado de tintas em geral, o segmento de resinas poliuretânicas também passou por momentos difíceis em 2003. “Como éde conhecimento geral, a principal aplicação das tintas poliuretânicas é voltada para o setor automobilístico, segmento que apresentou um crescimento aquém das expectativas”, comenta Alberto hassessian, gerente da Divisão Coating da Bayer Polymers para a América Latina.

Mas isso não impediu o bom desempenho da empresa, que registrou urn crescimento de 4% em sua produção e Vendas de isocianatos. Segundo Hassessian, isso ocorreu graças à ampliação da linha de produtos, aumento nas exportações e vendas no segmento moveleiro e de repintura automotiva. “Vemos o ano de 2004 com otimismo moderado. Esperamos atingir um crescimento de 5% a 7% no próximo ano, corn uma gradual recuperação na atividade económica do Brasil e Argentina”, almeja ele.

Edson Quevedo, gerente comercial de adesivos da Coim Brasil, também declara que 2003 foi um período difícil para todos os segmentos. “Apesar da instabilidade económica do mercado, a área de adesivos da Coim Brasil cresceu 30% em relação ao ano passado”, afirma ele, acrescentando que este espaço foi conquistado por meio de investimentos realizados no diferencial de serviços que preencheram uma lacuna no mercado. “Este ano foi o período de consolidação da empresa no segmento de adesivos.”

Para a Coim, que iniciou suas atividades neste segmento há apenas três anos, as perspectivas para 2004 são otimistas, pois a empresa se prepara para inaugurar uma nova unidade fabril exclusiva para a área de adesivos, localizada em Vinhedo (SP). A fábrica duplicará a capacidade produtiva da empresa e permitirá a ampliação da linha de produtos para o segmento de embalagens flexíveis. Além disso, o investimento contribuirá para a nacionalização e aumento da capacidade da produção para abastecer toda a América Latina.

Para Carlos Russo, diretor da Adexim-Comexim, o mercado de resinas poliuretânicas base água segue de forma relativamente lenta, se comparado com o fornecimento de poliuretânicas puras, mas garante que nos segmentos em que o produto entra não existem chances de regressão. “Desde 2001, quando começamos com essas resinas, sentimos a dificuldade do mercado, uma vez que, além de ser uma resina de alto valor agregado, demanda alterações no equipamento de aplicação final.”

Ele ainda explica que as resinas poliuretânicas base água têm uma participação nas resinas acrflicas dentro do mercado de autopeças, moveleiro, acabamento de pisos de madeira e até como aditivo para melhorar a lavabilidade, facilitar a remoção de manchas em tintas imobiliárias e ainda são utilizadas como verniz antipichação. “Mesmo tendo partido com uma pequena participação entre 2001 e 2002, este ano foi muito bom para nós, pois conseguimos novos clientes, que obtiveram grande sucesso com a utilização da base PU 100% e base água em suas tintas e revestimentos”, alegra-se Russo.

Para 2004 as expectativas da empresa são positivas. Além de grandes investimentos em todas as frentes possíveis de uso do poliuretano 100% base água, a Adexim-Comexirfi também parte para a área de adesivos, abrindo, assim, mais um mercado.

Durante 2003, a Carbono também se especializou na fabricação de políuretanos base água, disponibilizando a seus clientes produtos com tecnologia, inserindo assim o respeito à saúde do usuário final e ao meio ambiente, já que esses produtos são “amigos da natureza”. “Essa tecnologia ainda é cara para o consumidor brasileiro, porém obrigatória para que este se posicione frente às necessidades de produtos consumidos em países desenvolvidos, que exigem produtos ambientalmente corretos”, alerta Victor Malut, diretor comercial da Carbono, afirmando, ainda, que apesar dos volumes de comercialização terem sido pequenos devido aos altos custos, há um crescente interesse por esses produtos. “Nossas expectativas são que esse crescente interesse se transforme em negócios em 2004 e que esses negócios se transformem em habituais para os produtos oferecidos aos consumidores finais”, almeja Maluf.

Ele ainda aposta que a demanda crescerá em função do aumento de exigências. Também espera vendas cinco vezes superiores às de 2003, contando, para isso, com o mercado externo.

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