A WebCompany, produtora de Internet de Campinas, sai na frente e já tem disponível a tecnologia de desenvolvimento de microsites para celulares, utilizando um programa específico chamado WAP. Os microsites são endereços virtuais que o internauta pode acessar através do seu telefone celular e, com isso, facilitar a consulta de previsões metereológicas e do trânsito, saber quais são as últimas notícias ou comprar os ingressos para a próxima sessão de cinema. Os microsites são a nova tendência no mercado mundial de telecomunicações e já adotado por grandes portais como Universo On Line, America On Line e Terra. Os sites concebidos para telefones celulares são diferentes daqueles feitos para a Internet, explica Alexandre Moreno, da WebCompany. Em primeiro lugar, o microsite tem um conteúdo informativo mais resumido, tirando os excessos de multimídia e ficando apenas com o texto. Em segundo lugar, a linguagem de programação é outra: se na rede, os sites são feitos, na sua maioria, em HTML, os microsites têm a linguagem WML (Wireless Markup Language).Moreno avalia que “esse novo mercado está recebendo muitos investimentos, inclusive com a Telesp Celular e a Tess liberando os celulares mais recentes para terem o miniaplicativo”. Este miniaplicativo, ou browser, é o que permite a pessoa navegar pela Internet através do celular ou do Palm-Top. “Somente os celulares que foram lançados há dois meses podem acessar a rede. Aqueles que tiverem aparelhos mais antigos e quiserem ter essa facilidade, terão de comprar um novo”, explica Moreno. Com essa novidade os sites já existentes poderão oferecer um novo serviço aos seus usuários enviando informações até eles através do celular. "O usuário não precisará ir até o site, o site virá até ele.”, diz Moreno. O internauta interessado nessa novidade pode ir ao site da própria WebCompany e verificar o simulador disponível.
Fonte: Alexandre Moreno, sócio da WebCompany
Fone: (19) 2321420
www.webcompany.com.br
Com um investimento já realizado de US$ 340,5 milhões, o Bahia Azul - Programa de Saneamento Ambiental da Bahia entra agora em uma nova fase de obras, com início das ligações prediais nas localidades atendidas pelo programa. Segundo o secretário da Infra-Estrutura, Roberto Moussallem, mais de 70% das obras previstas pelo programa já foram executadas, 25% estão em execução ou já foram contratadas e os 5% restantes estão em fase de projeto ou licitação. Além disso, o programa já conta com 100% dos recursos assegurados pelo Banco Mundial (BIRD) e Banco Internacional de Desenvolvimento (BID), o que garantirá o cumprimento do cronograma até o começo de 2001. Nesta fase, o esforço maior da Embasa, órgão responsável pela execução do programa, é concluir as obras nas ruas e depois dar início às ligações prediais, que farão a conexão entre o imóvel e a rede coletora. Este ano, Salvador atinge a importante marca de 42% dos domicílios atendidos com um moderno sistema de esgotamento sanitário integrado, que canaliza os dejetos lançados em boa parte das 25 bacias da capital para a estação de condicionamento no bairro do Rio Vermelho. Antes do Bahia Azul, apenas 26% da população da capital era servida por rede de esgoto. Quando concluído, em 2001, o programa vai cobrir 80% da cidade. Os 20% restantes da população serão servidos por sistemas alternativos, como fossas sépticas, que não oferecem riscos à saúde. A cobertura total, ao final do programa, deve chegar então próximo a 100%
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