Mayumi é a nova variedade de alface americana da Seminis. Uma de suas principais características é a resistência ao Míldio raças: 2A, 2B, 5 e 6. Além disso, visando às novas tendências do mercado, destina-se ao processamento, utilizando tecnologias como as de minimamente processados, atmosfera modificada e atmosfera controlada. Entretanto, suas características não impedem sua comercialização para o mercado fresco, embalada em bandejas e caixaria.

André Hirano, Coordenador Técnico de Desenvolvimento de Produtos da Seminis, explica que a cabeça da alface Mayumi “é compacta, pesada, com folhas grandes e coloração verde-escura, mantendo um ciclo de desenvolvimento de 80 a 90 dias após a semeadura. Foi selecionada para atender o mercado de processados, devido ao seu alto rendimento, e também complementando a necessidade de alguns produtores em vender cabeças ‘bola’ em bandejas”. Segundo André Hirano, “a produção no campo, para se obter alfaces como exige o consumidor, requer cuidados como análise de solo para correta adubação de base e cobertura, controle preventivo de pragas e doenças e plantio na época recomendada”.

A nova cultivar Seminis é indicada para plantio em todos os cinturões verdes, entre eles, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A Mayumi é recomendada para semeadura durante outono-inverno, entre os meses de março e agosto. As sementes da nova alface Mayumi estarão disponíveis para os interessados a partir do próximo mês de junho nas principais revendas nacionais.

Informações:
André Hirano, engenheiro agrônomo, especialista no desenvolvimento de alfaces e tomates - cel. (19)8116-9963 – email andré.hirano@seminis.com

O Brasil produziu 200 mil toneladas de melão por safra, em 2006, segundo dados do Instituto Brasileiro de Frutas – Ibraf, sendo a maior parte destinada ao continente europeu e aos Estados Unidos. O melão tipo cantaloupe ocupa 2.200 ha/ano da área total de 12 mil ha/ano cultivada com melões no Nordeste, dos quais 60% destinam-se ao mercado externo. Para atender ao mercado exportador de melão cantaloupe, a Seminis está lançando o híbrido PX 4048, primeiro longa vida tipo americano no País. A nova cultivar caracteriza-se por frutos com sabor bem adocicado (brix médio 11), com pós-colheita superior, quando comparada às demais cultivares comerciais.

O melão cantaloupe estraga mais rapidamente, mas o novo híbrido, por ser longa vida, reduzirá perdas para o exportador e para o agricultor. A colheita pode ser feita a cada dois dias, ao contrário do que acontece com os demais melões tipo cantaloupe, o que representa uma grande economia no custo de produção para o agricultor, otimizando infra-estrutura de produção e logística. “Também representa maior tranqüilidade ao consumidor final, que terá uma fruta com melhor qualidade para consumo mesmo depois de 20 a 30 dias depois de colhido”, observa o supervisor de Vendas para o Nordeste, José Brito Júnior.

O PX 4048 tem produtividade superior a 4.300 caixas de 5 kg por hectare, com frutos tamanho tipo 5, ideal para exportação. Os frutos de formato esférico e casca reticulada são uniformes, com polpa cor salmão intenso (mais forte do que os concorrentes) e textura firme. Brito acrescenta que “a nova cultivar tem boa estabilidade de brix – isto é, em condições adversas de campo, ele mantém o brix, garantindo o sabor adocicado”. Os melões tipo cantaloupe exigem manuseio mais cuidadoso e utilização da cadeia de frio durante a pós-colheita. Como todo melão, é indicado para plantio em épocas mais secas do ano, nas principais regiões produtoras como Baraúna, Mossoró e Ceará Mirin (RN) e Quixeré e Tibau (CE).

A Seminis do Brasil detém em torno de 25% do mercado de sementes de hortaliças, mantendo uma forte representação em toda América do Sul. A estrutura brasileira é formada pelo Departamento de Pesquisa com duas Estações Experimentais, em Paulínia/SP e Carandaí/MG, além Departamento de Administração e Vendas, sediado em Campinas/SP.

A Seminis Inc. é líder mundial no desenvolvimento, produção e vendas de sementes de hortaliças e está presente em mais de 150 países. A tecnologia de seus produtos visa reduzir a necessidade de uso de agroquímicos, aumentar a produtividade, durabilidade no pós-colheita, e oferecer alimentos com mais sabor e maior conteúdo nutricional.