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Campinas-SP
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PRESIDENTE MUNDIAL DA AVIAGEN VISITA O BRASIL
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A Aviagen atende 250 clientes em 85 países, desenvolve programas de melhoramento genético para a produção de carne de frango e perus, principalmente sob as marcas Ross, Arbor Acres, L.I.R., Nicholas Turkeys e B.U.T.
A empresa emprega 1.500 pessoas e é sediada em Huntsville, no estado americano do Alabama, e, também, próximo a Edimburgo, no Reino Unido. A empresa também tem "joint ventures" na Europa Ocidental e Central, América Latina, África do Sul e Ásia.
Em dez/2006, o Grupo Aviagen aumentou seus investimentos no Brasil através da aquisição de todos os ativos do Negócio Aves pertencentes ao Grupo Agroceres.
O principal objetivo da Aviagen é fortalecer sua posição estratégica no país líder mundial em exportações e terceiro maior produtor de carne de frango. Foram adquiridos todos os ativos da Agroceres Ross para a produção de avós. Foram também adquiridos os ativos da Agroceres Avicultura e Agroceres Genética para o suprimento de matrizes para o Brasil, Paraguai, Uruguai e Bolívia.
Sede: Campinas (SP)
Fone: (19) 3526 8594
Produção: Rio Claro (SP)
Fone: (19) 3533 6880
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O CEO Ian Panton em visita aos escritórios da Aviagen em Campinas(SP). À direita, Bob Dobbie - Presidente de Negócios Internacionais - cumprimenta Ivan Pupo Lauandos, Diretor Geral da Aviagen do Brasil
A Aviagen conhece muito bem o mercado avícola brasileiro pois investe no país desde 1987. Às vésperas de completar 20 anos de presença no país, adquiriu todos os ativos da Agroceres Ross e Agroceres Avicultura, pertencentes ao Grupo Agroceres. O principal objetivo da Aviagen é fortalecer sua participação no país que é líder mundial em exportações e terceiro maior produtor de carne de frango do mundo. Para se ter uma idéia do tamanho que isso representa, são cerca de 188 milhões de pessoas comendo aproximadamente 36 quilos de frango por ano. O elevado padrão de qualidade, a interação com os avicultores e investimentos permanentes em pesquisa fazem parte das estratégias da empresa para a expansão dos negócios.
Em visita ao Brasil, juntamente com o Presidente de Negócios Internacionais da Aviagen, Bob Dobbie, e recepcionados por Ivan Pupo Lauandos, Diretor Geral da Aviagen do Brasil, o CEO da Aviagen, Ian Panton, declarou que “a Aviagen decidiu aumentar seus investimentos no Brasil porque o país é uma das maiores potências da indústria avícola, com crescimento anual entre 8% e 9%, além de ser responsável por cerca de 40% das exportações mundiais”.
Trata-se do encontro de dois gigantes: a posição de destaque do país, mais a trajetória vitoriosa da Aviagen, que se consolidou como líder mundial em genética de aves, com forte presença em todos os continentes. Em entrevista ao Aviagen Notícias, Ian Panton e Bob Dobbie falaram dos próximos planos da companhia, entre outros assuntos.
Quais são as atividades internacionais da Aviagen? Ela é uma empresa global?
Ian Panton: Somos uma empresa global, presente em 90 países. Existem cerca de 50 bilhões de frangos no mundo, e nós somos responsáveis por 48% deles. Um em cada três frangos tem pedigree Aviagen. No Brasil, a Aviagen detém uma significativa fatia de mercado.
Quais são as principais áreas da Aviagen?
IP: Nosso negócio é o melhoramento genético de aves – frangos e perus. A companhia desenvolve programas de melhoramento genético para a produção de carne de frango sob as marcas Ross, Arbor Acres e L.I.R. – e de perus, sob as marcas Nicholas Turkey e B.U.T., que juntas representam 75% do mercado mundial.
Quais as principais estratégias para atender esse mercado?
Bob Dobbie: Como líderes globais desse mercado, precisamos ter uma presença bastante forte aqui no país. Mas a Aviagen do Brasil não será apenas um fornecedor local. Ela irá fornecer nossos produtos para o Paraguai, Uruguai e Bolívia, funcionando como backup de produção para toda a América Latina. Estamos constantemente buscando novas técnicas e incorporando novos processos para melhorar ainda mais o nosso negócio. Apesar de ser uma empresa global, a Aviagen não perde o foco nos países de forma individual e nos clientes regionais destes. É impossível atender a todos os clientes com apenas um produto. Cada país tem as suas necessidades e é tratado como único, e mesmo dentro dos países, cada cliente tem também as suas particularidades.
Qual a visão da Aviagen sobre o setor avícola do Brasil?
IP: A indústria avícola brasileira é muito dinâmica e dá valor a características que a Aviagen pode fornecer em termos de tecnologia, produtos e serviços. A Aviagen decidiu aumentar seus investimentos no Brasil porque ele é uma das maiores potências da indústria avícola, com crescimento anual entre 8% e 9%, além de ser responsável por cerca de 40% das exportações mundiais.
Quais as principais diferenças entre a Aviagen e outras empresas do mesmo segmento?
IP: Com 50 anos de uma bem-sucedida atuação, a Aviagen tem um forte comprometimento com a saúde, o bem-estar e a biossegurança. Outros representantes da indústria avícola pensaram que estávamos ficando loucos ao implantar o forro do teto de metal. Diziam que era um gasto absurdo. Hoje, eles tentam fazer o mesmo e querem ver como fizemos. E isso ilustra o quanto estamos à frente da concorrência. O programa de biossegurança da Aviagen é padrão internacional em saúde avícola.
Como se dá esse programa?
IP: Contamos com granjas projetadas para maximizar a saúde de nossas aves. Dentre as medidas tomadas para impedir a contaminação das aves estão a criação de granjas isoladas e monitoradas, com acesso restrito e banhos de higienização ao entrar e ao sair delas. Chão de concreto e paredes de bloqueio parcial também fazem parte da estratégia da companhia. Temos que pensar em tudo o que entra em contato com as aves, inclusive os homens
Como obter as melhores aves?
IP: Os critérios de seleção genética observados para garantir um produto com grande potencial são a integridade do esqueleto, os ovos da ave, o peso, a carne do peito, a qualidade da carne, a imunidade, o crescimento, a saúde cardiovascular e a alimentação.
Como a Aviagen vê a evolução tecnológica do setor?
IP: Hoje, contamos com modernos equipamentos de laboratório, que permitem fazer uma avaliação da estrutura óssea da perna das aves vivas. Outro exemplo é o uso do oxímetro, que mede a saturação de oxigênio nas células sangüíneas, o que está relacionado com a capacidade cardiorrespiratória das aves, permitindo seleção mais efetiva contra a hipertensão pulmonar (ascite). A chave dos bons resultados é a tecnologia associada à prática tradicional. Trabalhamos com tecnologias para melhorar os ganhos genéticos. Não temos transgênicos.
Por que diversificar a produção em tantos países?
IP: A estratégia de diversificar a área de atuação por vários continentes é mais do que uma questão mercadológica – ela também está ligada à segurança do fornecimento. Em caso de gripe aviária, por exemplo, se um continente ficar impedido de exportar material genético, o fornecimento fica a cargo dos demais, garantindo, assim, o suprimento global de nossos produtos. Esse é um outro detalhe que nos coloca à frente dos concorrentes.
O que esperar da Aviagen do Brasil?
BD: A equipe é muito importante para a Aviagen. Trata-se de um grupo bem variado, formado por veterinários, nutricionistas, analistas de laboratórios, entre outros. Dessa forma, cobrimos as diferentes áreas e damos um suporte completo aos nossos clientes. Temos uma ótima equipe no Brasil e agora o grupo local conta com o suporte direto do time internacional. A soma dos dois vai resultar num excelente apoio para o mercado local.
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