Campinas/SP - Quarta, 8 de maio de 2024 Agência de Notícias e Editora Gigo Notícias  
 
 
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ARTISTA TRAZ MATA ATLÂNTICA PARA EXPO-PAULÍNIA  


O Instituto Ambiental Biosfera foi criado em dezembro de 1989, no Rio de Janeiro, originalmente sob a denominação da Sociedade Brasileira para Valorização do Meio Ambiente. Trata-se de uma instituição sem fins lucrativos tendo como objetivo maior a promoção de ações e iniciativas voltadas para o Desenvolvimento Ambiental do Brasil, incluindo especial atenção no que concerne à realização de programas, projetos e eventos destinados à cooperação técnica e intercâmbio nacional e internacional nas Áreas Ambientais e de Desenvolvimento Sustentável. A entidade tem, também, uma forte atuação no planejamento e coordenação de programas de cursos, treinamento e capacitação na área ambiental, com atuação em todo o território nacional.


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A proposta do trabalho de Vera Patury é a reconstrução simbólica da floresta através da arte com sisal tingido. Em Paulínia o que vai se ver é o resultado da interação da artista, com o público – principalmente crianças – dos locais onde realizou o projeto. São 18 peças sendo que o núcleo da obra foi feito por Vera e os troncos que completam a floresta de sisal, são de crianças do Rio de janeiro, São Paulo, Petrópolis, Itu e da Itália.

O currículo da artista é invejável. A arquiteta carioca estudou na École de Beaux Arts - Universitè de Paris, em Sourbonne, França, e expôs trabalhos no Japão, Portugal, Espanha e Estados Unidos, além da Itália e diversos centros culturais no Brasil. Mas o que impressiona no trabalho de Vera Patury é a sua ligação com o meio ambiente. São mais de 30 anos de paixão. Além das imagens da Mata Atlântica influenciando suas obras, a artista se envolveu na militância em defesa da floresta no Rio de Janeiro, fundando a ONG S.O.S Piabanha, em Itaipava.


Exposição Ambiental é gratuita e aberta

A exposição que acontece paralelamente aos debates técnicos do 1º Simpósio e Exposição Internacional sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável em Municípios Industriais e está montada em área de mil metros quadrados, no recinto de exposições do Parque Brasil 500, em Paulínia. São 32 expositores de várias regiões, entre empresas e prefeituras, que mostram projetos ambientais já implantados e que apresentaram bons resultados. O objetivo do evento é mostrar como é possível promover o desenvolvimento industrial sem agredir o meio ambiente. A mostra funciona de segunda a quinta-feira (20 a 23 de maio), das 10 às 19 horas, com entrada gratuita para todos os interessados.

Entre as atrações, estão o carro da Willians – pilotado por Montoya em 98 (estande Petrobrás), uma oficina de reciclagem de papel (Grupo Orsa),o trajeto do gasoduto Brasil Bolívia e o trabalho ambiental feito em suas margens, entre outros.


Preocupação ecológica

Mantendo coerência com a temática do evento, o Instituto Ambiental Biosfera procurou fornecedores de serviços que respeitassem o meio ambiente. Desta forma, todas as placas de sinalização externa do evento foram produzidas a partir de aparas de embalagens longa vida, a sinalização interna em papelão reciclável, o sistema de ar condicionado utiliza vapor de água e todo lixo produzido durante o evento será reciclado.

As placas de sinalização externa do Simpósio foram criadas pelo design Daniel Ghiringhello (Joy Joy Studio) que utilizou como matéria prima as aparas de embalagens longa vida. "Prensadas, estas aparas podem substituir qualquer outro material na confecção das placas de sinalização, pois apresentam qualidade equivalente a madeira, mas com maior durabilidade e com a vantagem de permitirem a reciclagem após a utilização", explica.

O sistema de ar condicionado responsável pela refrigeração de todas as áreas fechadas do evento ficou a cargo da Ecobrisa, uma empresa de Campinas que desenvolveu um sistema por evaporação de água capaz de reduzir a temperatura do ar em até 10º C, com baixo custo de energia elétrica (90% da economia em relação ao ar condicionado convencional) e pode funcionar em ambientes com portas e janelas abertas.

Todo o lixo produzido durante os quatro dias do evento será reciclado pelo Grupo Orsa, que mantém em Paulínia a maior fábrica de papéis reciclados da América Latina. Com capacidade para produzir, anualmente, 132 mil toneladas de papéis reciclados e 60 mil toneladas de embalagens, a unidade Paulínia da Orsa Celulose, Papel e Embalagens tem forte atuação na área de preservação do meio ambiente. A fábrica, que pertence ao Grupo Orsa, está instalada em área de 360 mil metros quadrados e utiliza como matéria-prima aparas ou refugo de papéis. Os materiais são coletados nas ruas ou provenientes de sobras das demais unidades. A empresa manterá em seu estande, na exposição, uma oficina de reciclagem de papel.



 

 
 
   
   
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