Campinas/SP - Quinta, 25 de abril de 2024 Agência de Notícias e Editora Gigo Notícias  
 
 
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CONJUR SE JUNTA À UNINOVE E DÁ EXEMPLO ÀS ESCOLAS DE JORNALISMO  


A AGÊNCIA DE NOTICIAS E EDITORA CLICKNOTICIA assumiu, a partir de 2021 as funções que desde 1996 a Comunicativa atuava no mercado de comunicação com características próprias de Agência de Notícias e Editora. Assim, também como agência e editora, a CLICKNOTICIAS se propõe a levantar informações de interesse jornalístico, na macro região de Campinas, espontaneamente ou por demanda para difundí-las através do site www.clicknoticia.com.br. Como Editora ela coloca à disposição de instituições públicas ou privadas o seu corpo de profissionais para produção de publicações jornalísticas em todas mídias disponíveis. Ao conhecer a empresa e suas necessidades no setor de comunicação, podem ser sugeridas ferramentas através da elaboração de um Plano de Comunicação, incluindo jornal para os funcionários, publicações institucionais ou específicas para os clientes, produção de conteúdo para sites, criação de hubs e sites responsivos, entre outras. Esse trabalho é pautado por critérios profissionais e éticos acim a de tudo. A Comunicativa Assessoria e Consultoria Jornalística foi criada como prestadora de serviços jornalísticos em abril de 1996 em função da demanda de profissionais capacitados para interrelacionar o segmento corporativo e os veículos de comunicação jornalística. Fone/WS: (19) 987-835187 - (19) 99156-6014


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18/09/2017 - O auditório lotado assistiu ao debate entre jornalistas juristas como o desembargador Paulo Sérgio Domingues (TRF-3); a procuradora da República Thaméa Danelon Valiengo; o advogado criminalista Pierpaolo Cruz Bottini; a jornalista Madeleine Lacsko, do site O Antagonista; e o jornalista Marcos de Vasconcellos, chefe de redação da ConJur.

A mesa foi presidida pelo diretor do programa de mestrado em Direito da Uninove, André Lemos Jorge. O evento, primeiro da série "Diálogos jurídicos pertinentes" segue a ideia do mestrado de "fazer uma reflexão coerente e madura sobre tais acontecimentos, com a finalidade de apresentar soluções, levando-se em conta nesse tripé – econômico, social e ambiental – a sustentabilidade".

A impressão de quem acompanha a operação "lava jato" de perto é que a imprensa, de forma geral, tem referendado tudo o que é feito nas investigações. Sob a capa do etéreo combate à corrupção, justifica-se que os investigadores tropeçam de vez em quando, mas trabalham com o objetivo de acabar com esse tipo de crime.

Operações policiais deveriam investigar fatos para descobrir os culpados por crimes, não combater o mal. Repórteres deveriam trabalhar para ouvir todos os envolvidos em algum fato para contar a história da maneira mais próxima da verdade que conseguirem. E não servir de porta-vozes do Ministério Público.
Marcos de Vasconcellos; Madeleine Lacsko; André Jorge; Paulo Domingues; Thaméa Valiengo; e Pierpaolo Bottini.

O jornalismo deve retratar a realidade, sem eufemismos. O "falecimento" foi cortado dos manuais de redação há tempos. O certo é "morte". Assim também deveria ser ao se tratar de temas caros ao país, como a operação "lava jato". O que hoje jornais chamam de "excessos" são "erros".

Levantamento feito pela ConJur, por exemplo, mostrou que Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região já apontaram pelo menos 18 erros do juiz federal Sergio Moro na "lava jato". O titular da 13ª Vara Federal de Curitiba já manteve prisões com fundamentos genéricos, tenta aplicar uma espécie de juízo universal e violou competência do Supremo ao deixar de enviar à corte investigação que citava autoridades com prerrogativa de foro. No entanto, seus erros ainda são chamados de "excessos", como se fossem desvios menores diante do bem que vem fazendo à sociedade.
 

 
 
   
   
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