Campinas/SP - Terça, 16 de abril de 2024 Agência de Notícias e Editora Gigo Notícias  
 
 
  home
  gigo notícias
  profissionais
  publicações
  clientes
  projetos
  entrevistas
  baú de notícias
  clippings
  galeria de fotos
  ensaios
  extra pauta
  cadastre-se !
  contato
Digite a expressão que deseja buscar
Cadastre-se e receba, por e-mail, as últimas do ClickNotícia.


Rua Alberto Belintani, 41
Whatsapp: (19) 98783-5187
CEP: 13087-680
Campinas-SP

 

PROCURADOR PRESO DEFENDIA PACOTE ANTICORRUPÇÃO  


A AGÊNCIA DE NOTICIAS E EDITORA CLICKNOTICIA assumiu, a partir de 2021 as funções que desde 1996 a Comunicativa atuava no mercado de comunicação com características próprias de Agência de Notícias e Editora. Assim, também como agência e editora, a CLICKNOTICIAS se propõe a levantar informações de interesse jornalístico, na macro região de Campinas, espontaneamente ou por demanda para difundí-las através do site www.clicknoticia.com.br. Como Editora ela coloca à disposição de instituições públicas ou privadas o seu corpo de profissionais para produção de publicações jornalísticas em todas mídias disponíveis. Ao conhecer a empresa e suas necessidades no setor de comunicação, podem ser sugeridas ferramentas através da elaboração de um Plano de Comunicação, incluindo jornal para os funcionários, publicações institucionais ou específicas para os clientes, produção de conteúdo para sites, criação de hubs e sites responsivos, entre outras. Esse trabalho é pautado por critérios profissionais e éticos acim a de tudo. A Comunicativa Assessoria e Consultoria Jornalística foi criada como prestadora de serviços jornalísticos em abril de 1996 em função da demanda de profissionais capacitados para interrelacionar o segmento corporativo e os veículos de comunicação jornalística. Fone/WS: (19) 987-835187 - (19) 99156-6014


»
Baú de Notícias
» Galeria de Fotos

» Clipping

   


19/05/2017 - Em audiência no dia 22 de junho e 2016, ele afirmou ser necessário o “aprimoramento do combate à corrupção em nosso país” e pediu “um basta no caixa dois” eleitoral. Das dez medidas listadas pelo MPF, ele destacou proposta para tipificar a contabilidade paralela como crime e determinar que partidos políticos respondam de forma objetiva (independentemente de dolo ou culpa) por qualquer dissimulação de valores.
Ângelo Goulart Villela, em audiência da Câmara sobre medidas anticorrupção.
ANPR

Diretor de Assuntos Legislativos da Associação Nacional dos Procuradores da República e assessor da Procuradoria-Geral Eleitoral, Villela integrou um grupo criado pela Procuradoria-Geral da República para “velar pela preservação do espírito do projeto inicial” da proposta, quando a Câmara sugeriu mudanças no texto.

Ele iniciou a audiência na Câmara dos Deputados saudando o “estimado colega e amigo” Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da operação “lava jato” e também participante da audiência.

“É preciso dar um basta no caixa dois, que acaba gerando um abuso do poder econômico e acaba sequestrando daqueles candidatos que querem participar de um pleito justo, limpo, equilibrado e de igual possibilidade de eles contribuírem no processo eleitoral”, declarou.

Ainda estavam na Câmara, naquele dia, os procuradores Bruno Freire de Carvalho Calabrich, José Maria de Castro Panoeiro, Guilherme Guedes Raposo, Thaméa Danelon Valiengo e Roberson Pozzobon, além da subprocuradora-geral da República Luiza Cristina Frischeisen, coordenadora da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (que cuida da área criminal).

Gosto amargo
Segundo o empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, Villela recebeu propina para vazar informações sigilosas sobre a operação greenfield, que investiga corrupção, lavagem de dinheiro e fraudes em fundos de pensão de funcionários de estatais. A primeira denúncia da operação foi apresentada também nesta quinta. Foram denunciadas 14 pessoas, incluindo os ex-diretores da Funcef, empresários ligados à Engevix, além de políticos e um ex-superintendente da Caixa Econômica Federal.

Em comunicado a colegas, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, declarou que a prisão “tem um gosto amargo para a nossa instituição”.

RODRIGO JANOT DIZ QUE PRISÃO DE PROCURADOR TEM GOSTO AMARGO

Em nota, o procurador-geral da República Rodrigo Janot disse ter um “gosto amargo” a etapa da operação “lava jato” que culminou com a prisão de um integrante do Ministério Público Federal.

“As investigações realizadas pelo Ministério Público Federal e outros órgãos públicos atingiram diversos níveis dos Poderes da República em vários Estados da Federação e, aquilo que, até então, estava restrito aos círculos da política e da economia, acabou chegando à nossa Instituição”, disse


 

 
 
   
   
« voltar  


   Gigo Notícias    Política de Privacidade