BARRA BONITA/SP
(atualizado 16;30 horas, 24/06/2022)
ROMANTISMO JORNALÍSTICO
OU JORNALISMO ROMÂNTICO?
PROVAVELMENTE GONZO!
FOTOS
40 QUILÔMETROS DE CHÃO BATIDO
Viagem de comemoração do “Dia dos Namorados’ a Barra Bonita leva casal de jornalista Cibele Vieira e Gilberto Gonçalves, diretores da Agência de Notícias e Editora Clicknotícia, de Campinas/SP a viver situações inusitadas. Começou com passagem por estrada com mais de 40 km de chão batido, indicada pelo Google Maps, em pleno mar de cana de açúcar, a partir de Santa Maria da Serra, e onde está sendo construída a nova planta da moderníssima Amyris, cuja placa indica: “A fábrica do futuro começa, aqui – Amyris fermentação de performance” e a unidade do ‘Projeto Arábia” de exportação arroz para a Arabia Saudita pela Camil.
A ideia inicial era sair de Campinas rumo a Barra Bonita para um passeio de barco incluindo a passagem pela eclusa local, seguindo pela Rodovia Marechal Rondo via Botucatu. Cujo percurso inclui várias transposições por ponte de extensões várias de áreas represadas do Rio Tietê naquela região. Uma desatenção ao aplicativo levou a uma estrada ladeada por um imenso canavial que parecia não acabar nunca. Como o destino final indicava Barra Bonita a decisão foi tocar em frente.
VALEU A PENA
Apesar de estrada de terra o chão estava bem batido e bem cuidado com vários caminhões pipas com esguicho traseiro molhando para evitar muita poeira. Apesar de plantação de cana dos dois lados da estrada a vista permitia entre cortes da paisagem com cana em vários estágios de crescimento. Assim até o Rio Tietê que corre para interior era visível em alguns pontos da estrada.
E onde há plantação de cana há com certeza carretas, grandes carretas para transportar a gramínea da plantação às usinas e retornarem vazias. Mas de trinta cruzaram o caminho durante o percurso. A maioria, quase a totalidade, trazia uma cabine decorada caprichosamente com logos da empresa Budel. Apesar da estrada, barro e poeira, estavam limpas e vistosas. Seus motoristas sorridentes acenavam educadamente.
A sinalização, de certa forma desnecessária aos que costumam trafegar pelo local estava, quando existente, desgastada e mal-cuidada em pequenas placas com a que indicava “Barra Bonita” claramente pintada a mão.
Já próximo a estrada asfaltada para a cidade a portentosa estrutura metálica da nova unidade da Amyris é deslumbre aos olhos de qualquer um que passe por ali numa primeira vez. Grande e nova a unidade já deixa escapar alguns jatos de vapor de algumas de suas caldeiras. E nem mesmo funcionários da empresa de energia elétrica local, trabalhando próximos à enorme estrutura sabem direito explicar o que é quando perguntados. “Moço é uma fábrica de remédios de cana”. Pouco, mas é isto mesmo.
Na explicação da Amyris em seu site a coisa é um pouco diferente: “Como fabricante líder mundial de ingredientes sustentáveis feitos com biologia sintética, nossa tecnologia permite que milhões de pessoas, jovens e idosos, desfrutem de produtos ecologicamente corretos feitos com nossos ingredientes sustentáveis. Usando a fermentação da cana-de-açúcar, convertemos açúcares vegetais básicos em moléculas bioidênticas raras, ingredientes essenciais e produtos de uso diário limpos e eficazes. Somos pioneiros apaixonadamente no futuro da química limpa, onde as pessoas e o planeta podem prosperar.
E da Camil os trabalhadores souberam infirmar também o básico: “É fábrica de arroz e feijão”. E sobe a placa de Projeto Arabia nada sabiam. Da mesma forma o site da Camil Alimentos explica de forma mais complexa: “O Grupo Camil Alimentos, que já está presente na Arábia Saudita através de alguns restaurantes, tem este mercado como um dos prioritários para desenvolvimento e ampliação nos próximos anos. “Enxergamos a participação na Foodex Saudi feira focada em alimentação que reuni, 32 países, 214 expositores e 520 marcas. Assim a Arábia Saudita é um dos mercados-alvo do projeto Brazilian Rice e está entre os dez principais compradores de arroz do Brasil. como parte importante desse processo”, salienta Wanessa Augusto, gerente de exportação da empresa.
A TURISTICA BARRA BONITA
Logo na entrada da cidade há um museu que mostra em acervo um pouco desarranjado a história da cidade, do rio Tietê e claro da Eclusa. No saguão de entrada há um piano e como na maioria dos lugares onde há um instrumento destes estava lá a placa: Proibido tocar o piano. Na galeria propriamente, há de tudo entre fotos, mapas, maquetes e até animais empalhados. Se destaca entre os objetos um arranjo que mostra a degradação da água do Tietê desde a sua nascente. O funcionário é cortez e para explicar onde está o barco que será hotel do casal ele faz questão de contar que já foi embarcado no Trapi.
Na mesma avenida na beira do rio, logo após o museu, como em muitas outras cidades turísticas ou não, se encontra a Feira de Artesanato local. E o que se encontra na feira de artesanato de Barra Bonita? O mesmo que se encontra nas feiras de artesanato das outras cidades. Barracas de comida, de bolsas e de roupas onde há pijamas em profusão quase todos iguais e sem nenhum a marca que os identifique sendo de Barra Bonita.
A avenida beira rio é o ‘point’ da cidade. Nela está também o outro museu. O Museu da Cidade de Barra Bonita. O prédio, também como muitos outros em outras cidades já serviu de estação ferroviária. Este merece mesmo a categoria de museu. Está lotado de velharias das mais diversa, cadeiras de dentistas, de barbeiro, panelas, e muitas em péssimo estado de conservação.
No piso superior do prédio a quantidade de velharia exposta igual ao piso inferior. Destaca-se em móvel envidraçado uma coleção de troféus do radialista e locutor esportivo famoso e nascido na cidade Fiori Gigliotti. Era conhecido como "O Locutor da Torcida Brasileira", famoso por bordões como "Abrem-se as cortinas, começa o espetáculo" e "o tempo passa". Narrou 10 Copas do Mundo (1962-1998) pela Rádio Bandeirantes. Nasceu em 27/09/1928 e morreu em 08/06/2006 em São Paulo. A família está enraizada na cidade e tem estabelecimento comerciais de todo tipo com o sobrenome familiar.
A matriz da cidade é a Igreja São Jose instalada numa praça de muitas árvores incluindo ipês florido até um coreto. Mas a igreja fica fechada maior parte do tempo só abrindo nos horários das missas que estão marcados em cartas na porta alta. E a própria prefeitura explica a caraterística da igreja “Como é característica de toda cidade do interior, está localizada no meio da praça principal, e que lhe dá nome. Sua construção de linhas góticas é valorizada por ricos altares e vitrais doados pelas famílias de Barra Bonita. Foi construída próxima à primeira Capela, só demolida após a sua inauguração. A pedra fundamental foi lançada em 19 de março de 1922 na festa do Padroeiro São José mas a primeira missa aconteceu no dia 19 de março de 1926, dia de sua inauguração. E a torre com seus 20 metros de altura só foi concluída no ano de 1929.
DEPOIS DA PONTE CAMPOS SALLES
A reserva no Hotel Flutuante Tapri foi feita à distância tudo on line. Apenas uma foto da cabine/camarote 3 foi enviada para a devida apreciação. No minúsculo espaço havia um beliche, um armário, banheiro com privada que mais parecia infantil e o box com ducha para banho de boa pressão e água quente e fria regulável. Tudo limpo, asseado e funcionando. Apesar do frio intenso, o interior do ‘camarote’ era um verdadeiro forninho.
Acomodadas as bagagens e o devido acerto das contas iniciais para a hospedagem e como a saída para o passeio noturno com jantar e música ao vivo só seria às 19.;30 sobrou tempo para mais umas voltas pela cidade. Uma das sugestões era seguir por uns 40 minutos estrada avante até Jaú onde se encontra um shopping de calçados muito conhecido. Outras informações sobre preços não condizentes e qualidade dos produtos acabou desmotivando.
Mas atravessando a ponte Campos Salles inaugurada em 5 de março de 1915 e tombada como patrimônio histórico chega a outro município limítrofe: Igaraçu do Tietê. Um caminho pós ponte leva à uma enseada na beira do Tiete conhecida como “Prainha”. Nela é possível brincar na areia e até nada no rio. Há comércios diversos no local inclusive um grande e famoso restaurante o “Canoa Grande”. Fica numa praça de onde se avista a magnitude da Barragem de Barra Bonita e sua eclusa.
Moradores locais já nem se entusiasmam mais com o movimento de vai e vem dos barcos transportando turistas rio acima e abaixo, algumas lanchas luxuosas e até jet-sky. Pela praça se tem acesso à área interna da barragem hoje comandada por empresa norte americana que dificulta ao máximo a chegada de curiosos. Bem próximo ao portão da área restrita há uma gruta religiosa de Nossa Senhora de Lourdes com dizeres na placa: Nossa senhora de Lourdes virgem puríssima Nossa Senhora de Lourdes que vos dignastes a aparecer a Bernadette, no lugar solitário de uma gruta para nos lembrar que é no sossego e no recolhimento que Deus nos fala e que nós falamos com ele. Ajudai-nos a encontrar o sossego e a paz da alma que nos ajude a conservar-nos sempre unidos a Deus, amém”.
O TAPRI NA ESCURIDÃO DA NOITE
Já no fim da tarde sob um por de sol com nuvens de muitas cores sobrou a busca por um café e descobrir que em padaria de Barra Bonita não tem café para ser tomado. Restou o posto de combustível e o café expresso de máquina encontrado em qualquer parte do mundo. Na acomodação do Tapri, o hotel flutuante escolhido para o passeio agradou em muito a ducha quente do minúsculo box de banho. No convés na popa do barco a banda de Mara Maravilha se acomodava e fazia ouvir os primeiros acordes de uma noite longa com muita música diversa.
Por volta de 19;30 a sirene do Tapri soou forte. As amarras foram liberadas e ele começou a singrar o Tietê rumo à eclusa. A escuridão da noite agradava o grupo que acompanhava a banda no passeio. As informações sobre uma ‘eclusagem noturna’ foram, todas, de desestímulo. Antes do embarque comerciantes locais, eles mesmos surpresos com o passeio noturno, pois é raro, diziam que seria uma perda de tempo. No escuro não se conseguiria ver nada.
Logo o comandante Diego, um jovem de 36 anos, parava a embarcação próximo à entrada da eclusa e se comunicava com os responsáveis pela operação toda automatizada do sistema e que ficam longe dali, numa central em Bauru. A comunicação entre eles é em códigos. O sinaleiro, como um semáforo de trânsito com apenas duas lâmpadas, verde e vermelha, na entrada do canal verdejou. A sirene soou forte novamente e o barco se pôes entre duas paredes negras com mais de 20 metros de altura e com um vão entre elas de 6 metros. Cabem os barcos e sobre menos de um metro de cada lado para chegar a elas.
O processo começa com o barco indo rio acima. Dentro do imenso canal é possível ver as comportas se fechando à proa e popa do Tapri. Aos poucos as paredes começar a diminuir sua extensão na altura. Cerca de 18 minutos depois a comporta à proa se abre e o barco avança rio adentro. A escuridão impede visualizar o a imensidão do Tietê na parte superior da represada pela barragem. Os motores roncam e barco retorna para o espaço reservado para a eclusagem agora na descida.
O processo de repete de forma inversa. A comporta que agora ficou à popa se fecha e a água e o barco começam a descer. As paredes agora vão aumentando sua extensão de alguns metros para os quase 20 metros da altura total. A sirene soa no escuro da noite e a comporta à proa se abre novamente com o barco no nível do rio abaixo. A banda continua seu repertório de musica popular brasileira para alegria dos embarcados e o Tapri segue lentamente para o porto. Por volta das 2 horas da manhã de domingo, dia 12 de junho, Dia do Namorados, a banda encerra sua apresentação. Os que viera apenas para om passeio desembarcam com seus coolers agora vazios e os hóspedes se recolhem aos seus camarotes.
DOMINGO DE SOL EM BARRA
E o domingo foi "Dia dos Namorados". Se não fosse também não faria diferença. O dia nasceu ensolarado, mas logo cedo, bem cedo, o rio estava enevoado. Os pássaros que dormiram nas árvores às margens ou empequens ilha no meio do rio, saiam em revoada diante dosm primeiros raios de sol. A famosa ponte entre Barra Bonita e Igaraçu do Tietê começa a receber tráfego controlado pelo conjun to de semáforo dos dois lados. Vermelho pra um, verde pro outro. Um vai pra lá outro vem pra cá. O velho pedaço levadiço da ponte para passagem dos barcos hoje esta desativado e envelhecido é barulhento a cada veículo que passa sobre ele. Nós passamos pra lá e pra cá. Fizemos barulho.
Antes do Tapri sair para o passeio descendo o Tietê até a famosa fazenda Ponte, que segundo a locução do comandante Diego, foi morada de D. Pedro I, houve tempo também para a travessia da ponte, das duas, a velha e a nova, a pé. Sob a antiga o rio é raso. Há informações de que seu calado não passa de três metros. É assoreado por galerias de águas pluviais carregadas de areia. Na ponte mais nova a do canal por onde passam os barcos hoje o rio é fundo. Calado de 7 a 10 metros. Do outro de Barra Bonita está Igaraçu do Tiete. Logo após a travessia uma rotatória ostenta um obelisco marco da cidade.
Por volta das 10 da manhã o comandante do Tapri faz soar a sirene. Anúncio de que o passeio rio abaixo vai começar. Virado para o rio acima a embarcação dá meia volta ainda em frente seu atracadouro. E desce devagar no sentido da correnteza do Tiete para o interior do estado. De uma lado e de outro várias propriedades ostentam seus pesqueiros em pontes, varandas ou na barranca do rio. A maioria está deserta. Havia gente em um ou dois deles. Em frente à elevação onde no alto está a sede da fazenda famosa, o comandante dá meia volta com o barco.
Já é quase meio dia e o almoço de domingo é servido. O cardápio é de feijoada, farta, lazanha e frango ao forno com batatas. No almoço o serviço foi melhorm contralado e todos se servuiram adequadamente, sem alvoroço e sem falta de qualquer um dos pratos. Navegando de volta os passageiros terminam o almoço um pouco antes de nova atracação. Quem foi só para o passeio rio a baixo com direito a almoço. desce. Sobem outros, para a continuidade do passeio até a eclusa.
O TAPRI NA ECLUSA SOB SOL DA TARDE
Só quem tem a oportunidade privilegiada de fazer a tal ´eclusagem´ noturna e depois a diurna pode falar sobre as diferenças. Mesmo diante de muitos comentários de que a noturna seria desinteressante ela é, sem dúvida alguma, muito mais emocionante que a diurna. Com o sol forte as altas apredes da eclusa nem parecem negras. As comportas não se mostram assutadores como a noite. Tudo fica claro à luz do sol. O rio também. E este sim, de dia se mostra portentoso e lindo principalmente na parte superior da represa. Ale as margens se distanciam muito. A água do rio se clarifica, azula e reflete o sol. Tudo isto só possível durtante o dia e melhor ainda com o sol bem alto.
Depois da voltinha sobre a parte alta represesada o Tapri emborca novamente na canal de ´eclusagem´. Ao soar da sirena a comporta se fecha atrá do barco. A água, nos 50 mil litros que se acumulam no canal, começa vazar rio abaixo. E é assim todas vez que feita um operação na eclusa. Esse imensao volume de água desce pelo Tiete rumo ao interior. Dá até pra pensar que um dia a párte de cima vai secar. Ledo engano. A natureza faz a sua parte e o rio continua cheio sempre. E o homem colabora com a sua criando a hidrlétrica usando a água que desce para gerar inergia. Mover economias.
Abertas as comportas de baixo, o barco está novamente no nível baixo do rio. O comandante Diego solta a voz pelo sistema de som para dizer que o passeio está acabando. Agradece a todos que estiveram com ele. Aos que embarcaram e ficaram hospedados nos camorotes do Tapri e aos que subiram só para o passeio de domindo. Como despedida, convida a todos para dançarem a ´valsa do comandante´ e explica que é tradição em todo navio, no mundo inteiro, a despedida desta forma. Ele estimula os passageiros dizendo que valsa é fácil de dançar. É apena sum pra lá e um pra cá. E muitos casais saem a valsar pelo convés, e até dentro da pequena piscina vazia por causa do frio.
Depois da valsa ele faz tocar vários ritmos musicas de diversas partes do mundo. Tem mambo, rumba, tango e claro samba. E músicas do anos 50 fazendo o povo rodar aom som de Rita Pavone para alegria de muitos. Por fim, proximo do porto para a última atracação dom passeio do fim de semana "Dos Namorados". Eles se despede. Agradece novamente e diz que espera ter todos novamente no Tapri um dia para novo passeio. A sirene soa tres vezes longas. As contas são acertadas no ´chec out´ e o Tapri fica lá no porto àsd costas de quem o curtir no passeio. Parece, segundo comentários, que ele vai ser encostaddo para reforma para voltar novinho em folha em breve. Quem sabe?
A VOLTA PELA BELA RODOVIA MARECHAL RONDON
Se na ida houve o desvio que acabou sendo muito gratificante aos olhos de jornalistas a voltam foi mais gratificante ainda. Por Bauru o percurso se faz por estradas que cruzam grande áreas represadas od Tietê na região de Santa Maria da Serra pouco antes de São Pedro. São várias travessias uma maior que a outra permitindo visões m aravilhosas dos dois lados do veículo para deleite do motorista e passageiro. As viagens um pouco mais longas sempre leva alguém a necessitar do uso do acostamento.Nesta não foi diferente e o local escolhido era ornado por um arbusto e a represa do Tiete à frente. (A odisséia acabou gravada em foto e usada na chamada para esta finalização da história). E a sorte bateu novamente nos viahantes no retorno. Um fim de tarde com por de sol daquele de fazer babar fechou com chave de outro o paseio. Claro que ficou registrado em fotos como canavial da ida.
Na passagem por Piracicaba, última cidade antes da Campinas de origem da viagem e moradas dos jornaslistas, já era começo de noite e a havia movimento intenso pelo ruas e nos postos de combustiveis. Sem saber explciar porque os frentistas enfretavam filas e mais fila de veículos com motoristas em busca de álcool/etanol cujo preço havia baixado à casa do R$ 4,00. Tanque baixo virou cheio. De Pira a Campinas o aplicativo pregou mais um a pequena peça nos viajantes e recomendou seguir por um trecho da Rodovia dos Bandeirantes até Sumaré para depois seguir até Campinas.
Era noite e fria no fim de domingo "Dos Nanorados" quando as malas foram desfeitas. Como Barra Bonita não oferece quase nada daquelas famosas lembranças ´estive em e lembrei de você´ fico apenas a saudade enfiada nos cobertores.
ERA A VOLTA AO LAR...
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