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JORNALISTAS COBREM A POSSE COM APENAS UM CELULAR
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BRASÍLIA - 30-31/12/22 e 01/01/23
POSSE FOI COBERTA COM APENAS UM CELULAR
FOTOS: CLICK AQUI
Quando se quer tudo é possível, até ir à cobertura jornalística da posse do presidente Lula em Brasília usando apenas um celular. O credenciamento só saiu no dia 27 de dezembro o que exigiu muito trabalho pára conseguir passagens para a viagem e hospedagem em Brasília entre os dias 29 de dezembro e 2 de janeiro. Assim tudo foi às pressas para conseguir chegar a tempo de retirar a credencial no Anexo II do Senado. Mas enfim deu certo. Foi a primeira cobertura oficial de uma posse presidencial e especial pois era do Lula. Assim mesmo depois e quatro dias de muito corre corre, era impossível não sair de lá de alma lavada.
O instrumento de trabalho mais usado nos quatro dias vivifosd em Brasília foi apenas um celular com bom plano de internet e dados que garantiu repassar textos, fotos e vídeos para as redes sociais imediatamente após a execução. A acomodação foi em hotel que ficava no bairro Águas Claras bem longe do plano piloto. Mas para surpresa nossa o metrô de Brasília funciona como relógio e serviu meio de transporte diário do hotel para a Praça do Três Poderes onde tudo acontecia além de ter serviço de internet wi-fi.
A entrega da credencial estava marcada para o dia 29 até às 17 horas. O ônibus da Noroeste usado para viajar saiu de Campinas com atraso de quase duas horas. E chegou no terminal interestadual de Brasília quase ao meio dia. Além do atraso o veículo estava em péssimas condições de uso. As poltronas estavam suja e algumas rasgadas. Luzes de leitura não funcionavam e a água do bebedouro estava morna. Do terminal o metro levou direto ao hotel e depois ao Senado onde entregavam as credenciais. O primeiro passo estava dado e a credencial facilitou para chegar ao ensaio da cerimonia de posse. Não havia público acompanhando e apenas alguns fotógrafos e cinegrafistas incluindo alguns estrangeiros participaram com orientações do fotógrafo oficial do Lula, Ricardo Stuckert.
O desembarque do metrô na rodoviária do plano piloto surpreende e muito quem chega ali pela primeira vez. Além do emaranhados de ônibus urbanos que partem minuto a minuto das plataformas onde circulam os usuários são cheias de camelôs de todo tipo de produto. Há muita gente comercializando frutas, roupa e eletrônicos e espaço para venda de alimentos como pastel com garapa e até pão de queijo caipira. Os eletrônicos vendidos a preços bastante acessíveis facilitando em muito a vida dos jornalistas com seus celulares, bateria e adaptadores. Mas o ambiente é tenso com policias em grande número rodandoto tempo todo entre camelos e usuários.
Nos dias que antecederam a posse, personagens de todo tipo estavam na Praça dos Três Poderes. Havia gente do Brasil e do exterior. Havias polícia, muita polícia. Por lá também fizeram as festa os vendedores de apetrechos de todo tipo sobre a posse como bonés, camisetas, faixas presidenciais e capa de chuva pois o clima era instável. O responsável pelo grupamento da Polícia Militar no local atendia turistas que buscavam informações sobre onde chegar e como a certos lugares uma vez que a região estava praticamente isolada com muitas ruas e avenidas com trânsito proibido. A jornalistas que o buscavam para saber sobre a segurança, ele enfatizava apenas com ‘está tudo tranquilo e seguro’.
No dia da posse a plano piloto estava praticamente ilhado com cercos e mais cercos policiais que impediam e dificultavam a chegada a qualquer lugar dentro daquela área. Chegar a Anexo II do senado, porta de entrada dos jornalistas credenciados, exigiu muita artimanha de um motorista de aplicativo contratado para transportar jornalistas. Ele explicava que para os profissionais credenciados pelo Senado, tudo era mais fácil pois segundo ele o ‘Senado manda em Brasília’. Assim com o conhecimento dele sobre o trânsito naquela região e credenciais do Senado, não seria difícil transitar inclusive furando barreiras com soldados do exército que tiravam os obstáculos cada vez que ele dizia que era do veículo do Senado Federal.
E no prédio do Senado onde Lula foi diplomado havia quatro áreas reservada para jornalistas. Os jornalistas com crachá marron tinham a Chapelaria como seu local de cobertura. Por ali passaria o presidente depois de diplomado no salão Ulisses Guimarães mas apenas em caso de chuva. Como não choveu ele não passou. Do local se podia ver a chegada de autoridades brasileiras estrangeiras num verdadeiro desfile de moda principalmente das mulheres. Depois os profissi9onais de impresa se dirigiram à área externa de onde foi possível acompanhar, bem de perto, a cerimonia de subida da rampa e entrega da faixa presidencial.
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