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CNPEM EM CAMPINAS FAZ PESQUISA INÉDITA SOBRE CÂNCER
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Trabalho de pesquisa em espectrômetro de massa no Laboratório Nacional de Biociências (LNBio/CNPEM) - Foto: Divulgação CNPEM
CAMPINAS/SP
Estudo inédito conecta proteínas de diversos microambientes para entender a agressividade do câncer
Trabalho do CNPEM, publicado na Nature Communications, é o mais completo já realizado sobre a biologia de tumores de cabeça e pescoço, um dos mais agressivos tipos de câncer.
Os tumores de cabeça e pescoço são o oitavo tipo de câncer mais frequente em todo o mundo. O impacto na qualidade de vida dos pacientes costuma se dar tanto pela severidade da doença (com altas taxas de recidiva), quanto pelas possíveis sequelas dos tratamentos disponíveis.
A evolução desfavorável costuma estar associada à presença de metástases nos linfonodos, as quais ocorrem quando as células tumorais se disseminam para os gânglios linfáticos. Os linfonodos são estruturas que contém células do sistema imunológico especializadas em combater infecções e doenças. Nesse estágio de metástase, a chance de sobrevida dos pacientes é reduzida em aproximadamente 50%.
Detectar a resposta do organismo à presença de metástase linfonodal, bem como descobrir novos biomarcadores que possam ser explorados são desafios a serem superados para auxiliar no manejo do paciente com câncer de cabeça e pescoço.
Proteínas e microambientes conectados
O estudo de pesquisadoras do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização supervisionada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), publicado e ainda selecionado entre os Editors´ Highlights no periódico Nature Communications analisou, pela primeira vez, células malignas e não malignas e suas respectivas proteínas presentes em diferentes microambientes em busca de possíveis padrões que pudessem estar associados ao desenvolvimento das metástases linfonodais. Amostras dos tumores, linfonodos, saliva e sangue de pacientes com e sem metástases, fornecidas por hospitais de referência no Brasil e no Chile, tornaram possível a realização do mais completo estudo sobre a biologia do câncer de cabeça e pescoço.
"Nós investigamos tanto tecidos como biofluídos, buscando avaliar diferenças entre pacientes com e sem metástases. E também buscamos identificar quem são, em termos de células, e quem são, em termos de proteínas, os maiores responsáveis por esse prognóstico ruim para o câncer de cabeça e pescoço", explica a pesquisadora Adriana Paes Leme (CNPEM/MCTI) que há anos coordena pesquisas que buscam por biomarcadores e alvos terapêuticos.
Há 10 anos o CNPEM desenvolve pesquisas que buscam biomarcadores e alvos terapêuticos para prognóstico e tratamento de câncer de cabeça e pescoço. Estudo anterior do grupo, publicado na Nature Communications em 2018, já investigou o microambiente tumoral, comparando o fronte de invasão e o interior de tumor, para selecionar proteínas associadas ao pior prognóstico dos pacientes. Nesse estudo, um painel de proteínas foi capaz de classificar pacientes com e sem metástase linfonodal.
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