O Colégio Visconde de Porto Seguro, Unidade II, em Valinhos/SP, foi criada pela fundação Visconde de Porto Seguro em 1980 com o objetivo principal de atender os filhos de estrangeiros, particularmente alemães, das empresas da região de Campinas/SP. Hoje tem 2.733 alunos e é uma referência de qualidade no segmento educação. O professor Admir Moreli é o atual diretor da unidade respondendo a Mariana Bataglia, diretora geral do Colégio Visconde de Porto Seguro que conta com três unidades em São Paulo. Sua relação com a Comunicativa ACJ teve início em 1994 com a produção de um informativo institucional que logo passou para 4 edições anuais. Desde 1997 conta, também, com Assessoria de Imprensa. » Baú de Notícias » Clipping

Admir Moreli falou com os profissionais de imprensa sobre sua indicação para o cargo de diretor da Unidade Além do próprio diretor estavam presentes ainda a professora Rose Avalone (coordenadora do Nível I), professora Andréa Favoretto (coordenadora do Nível II – Ensino Fundamental), professor Alexandre Chaia (coordenador do Nível II – Ensino Médio), professora Maria Inês Cruz (coordenadora do Centro de Apoio Pedagógico) e Fred Tini (responsável pelo setor financeiro do Colégio).
Durante mais de uma hora os jornalistas profissionais de Valinhos e região conversaram com os integrantes da direção da Unidade II do Colégio sobre os mais diversos assuntos.
A proposta da diretora geral do Colégio, Mariana Battaglia, de envolver o colégio no projeto desenvolvido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para melhorar o dia a dia dos internos da Febem também mereceu atenção dos jornalistas presentes.
Admir Moreli explicou que a proposta foi colocada pela diretora Mariana Battaglia ao secretário Gabriel Chalitta após a reunião de início de ano promovida pela direção geral do Colégio na tarde de segunda-feira, dia 26 de janeiro em São Paulo. “Foi apenas uma conversa preliminar. A diretora levantou a possibilidade e o secretário ficou entusiasmado. Mesmo que ele tenha falado em iniciar alguma coisa já a partir de março, é preciso esperar pelo resultado das conversas entre o Colégio e a Secretaria para saber de que forma, efetivamente, vamos atuar”. Explicou o diretor de Valinhos.

 

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