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Rua Alberto Belintani, 41
Whatsapp: (19) 98783-5187
CEP: 13087-680
Campinas-SP
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LIVRO SOBRE NOVA TECNOLOGIA É LANÇADO NO TONICO’S
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Reduto da boa música brasileira em Campinas, o Tonico´s Boteco tornou-se uma referência cultural no centro da cidade por receber artistas e intelectuais para apresentações, lançamentos e outras reuniões descontraídas. O nome é uma homenagem ao maestro e compositor Antonio Carlos Gomes, cujo apelido era Tonico. O casarão centenário onde está instalado o boteco foi preservado com toda estrutura arquitetônica original, e está localizado em frente a praça Antônio Pompeu, marco zero de Campinas, cercado de referências históricas e culturais. É um ponto de encontro diferenciado na noite campineira: um espaço boêmio onde a informalidade, a sofisticação e o ambiente agradável convivem em harmonia. Na decoração, painéis fotográficos da cidade antiga e posters de obras do maestro. No cardápio, pratos variados que vão desde os acepipes, petiscos e sanduíches especiais até pratos a La Carte. Na parte de bebidas, diferenciais como pingas aromáticas, o stanheguer W Double (exclusividade na cidade) e aperitivos exclusivos, além do chopp e cerveja sempre muito gelados. A casa é do empresário Paulo Henrique de Oliveira, não cobra consumação mínima, aceita todos os cartões de créditos e mantém convênio com os estacionamentos do Carmo e Simopark.
Rua Barão de Jaguará - 1373, no Centro, em Campinas / SP. Reservas de mesa e informações pelo fone: (19) 3236 1664.
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O lançamento faz parte do Projeto “Na Segunda, no Tonico’s, tem Cultura e Jornalismo”, uma iniciativa conjunta do Tonico’s Boteco, Comunicativa ACJ e Sindicato dos Jornalistas Campinas com a finalidade de integrar os profissionais da área através de eventos com foco na cultura e no jornalismo.
O LIVRO
O livro Design Contemporâneo: o futuro das novas mídias, games e narrativas digitais, tem apresentação de Urbano Nojosa, Professor de Comunicação Social e Design das Faculdades PUC/SP, FEBASP e FIT. Organizador dos livros Comunicação & Tecnologia e Design Contemporâneo:
O design contemporâneo perpassa por uma ruptura de paradigmas, que precisa articular um resgate teórico sobre a relação arte e técnica, a virtualidade dos objetos, o trabalho imaterial e a negação da funcionalidade dos objetos no mundo pós-moderno.
Para contribuir na reflexão desses novos paradigmas estamos tornando público o livro O Design Contemporâneo: o futuro das novas mídias, games e narrativas digitais, com artigos que perpassam por temáticas fundamentais para pensarmos a articulação do design com outras áreas, desde o debate sobre o espaço, as novas tecnologias, as narrativas digitais até as mudanças de perspectivas do mundo do trabalho.
No artigo Design contemporâneo: rupturas e continuidades temos uma análise da transição do design moderno, que estava atrelado aos paradigmas da funcionalidade dos objetos, para um outro modelo de pensar o design como uma área do saber fazer criador de linguagens.
No segundo artigo, o geógrafo Manoel Fernandes analisa As fronteiras do design a partir da discussão conceitual e analítica do espaço, que precisa resolver os dilemas de imersão virtual e da experiência espacial numa sociedade técnico-cientifico-informacional.
O artigo Modelos de narrativas digitais amplia a concepção de narrativa para uma percepção de leitura do mundo, abandonando a idéia limitada de associar narrativa ao gênero da escrita. A autora Pollyana Ferrari sistematiza os novos códigos informacionais da Web, com seus links, blogs e sites como os novos paradigmas da narrativa digital.
O artigo de Paulo Henrique de Oliveira Ferreira sobre O telefone celular: a noticia na telinha atualiza as perspectivas das novas mídias. Ele percebe que o celular ampliou as possibilidades de comunicação, pois as tecnologias móveis ampliaram as possibilidades de circulação da informação em tempo real.
Os aspectos políticos da cibercultura são apontados por Cícero Inácio da Silva no seu artigo Ciberpoliticas do Outro. Suas anotações são perspicazes sobre a democracia, a responsabilidade e a amizade no ciberespaço.
Numa outra perspectiva de romper com o espaço moderno, José Cabral Filho propõe de forma ousada relacionar arquitetura e música eletrônica, em seu artigo Estratégias digitais – arquitetura e música eletrônica. Por fim, temos a entrevista com Noah Wardip-Fruin sobre as linguagens dos jogos, em particular, dos jogos digitais com suas narrativas e fluxos de interação e linguagem.
OS AUTORES
CÍCERO INÁCIO DA SILVA
Pesquisador de mídia e arte digital. Foi Pesquisador Visitante na Brown University com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em 2005. Autor de Plato on-line: Nothing, Science and Technology (All Print) e de As mulheres de Derrida (witz edições).
JOSÉ DOS SANTOS CABRAL FILHO
Arquiteto e professor da Escola de Arquitetura da UFMG, é mestre (1993) e PhD (1996) pela University of Sheffield na Inglaterra. Suas pesquisas junto ao LAGEAR (Laboratório Gráfico para a Experiência da Arquitetura – EA-UFMG) tem enfocado o potencial liberador das tecnologias da informação e as formas sutis de subversão cultural, com ênfase especial nos processos interativos de projeto arquitetônico. É membro fundador do IBPA (Instituto Brasileiro de PerformanceArquitetura) e tem publicado no Brasil e no exterior ensaios sobre a convergência entre corpo, mídia e lugar.
MANOEL FERNANDES DE SOUSA NETO
Poeta, escritor e Doutor em Geografia Humana pela USP e professor da Universidade Federal do Ceará. Autor do livro Aula de Geografia e Algumas Crônicas.
NOAH WARDRIP-FRUIN
Especialista em criação, narrativas e arte digital para jogos eletrônicos. Autor do livro First Person: new media as story, performance and game (MIT Press) e The New Media Reader.
PAULO HENRIQUE FERREIRA
Jornalista e atua como diretor da Accenda, consultoria para empresas do setor de TI e Telecom. Formado pela Puc-Campinas começou sua carreira na Comunicativa ACJ. O jornalista é mestre pela ECA-USP, onde defendeu a dissertação “Notícias no Celular: uma introdução ao Tema”, pesquisa pioneira no país sobre conteúdo editorial para telefones celulares. Ferreira também é um dos autores do “Pipa Móvel”, projeto da Cidade do Conhecimento-USP, que transforma arte nordestina em conteúdo para celulares.
POLLYANA FERRARI
Jornalista formada pela PUC/SP e mestre em Ciência da Comunicação pela ECA/USP, com a tese “Usabilidade e Exercício de Jornalismo dentro do formato Portal no Brasil”. Atualmente é doutoranda na ECA/USP na área de narrativas hipertextuais. Há 18 anos atua no mercado editorial de informática, tendo dedicado os últimos 11 anos à Internet, acumulando os cargos de diretora de conteúdo da MANDIC, diretora de portal do iG e diretora da Editora Globo Online. Ministra aulas nos cursos de Jornalismo e Multimeios, na graduação da PUC/SP. Na Pós-graduação da PUC/SP, ministra os cursos de Design, Programação Visual e Infografia e Jornalismo Online. Na UNIFIEO responde pelas disciplinas de Jornalismo Online e Hipertexto/Hipermídia. É autora do livro Jornalismo Digital, editado pela Contexto, e professora da UNIABERJE.
URBANO NOBRE NOJOSA
Professor de Comunicação Social e Design das Faculdades PUC/SP, FEBASP e FIT. Organizador dos livros Comunicação & Tecnologia e Design Contemporâneo.
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