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Campinas-SP
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OTÁVIO FRIAS - O LIVRO - NO TONICO´S
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Reduto da boa música brasileira em Campinas, o Tonico´s Boteco tornou-se uma referência cultural no centro da cidade por receber artistas e intelectuais para apresentações, lançamentos e outras reuniões descontraídas. O nome é uma homenagem ao maestro e compositor Antonio Carlos Gomes, cujo apelido era Tonico. O casarão centenário onde está instalado o boteco foi preservado com toda estrutura arquitetônica original, e está localizado em frente a praça Antônio Pompeu, marco zero de Campinas, cercado de referências históricas e culturais. É um ponto de encontro diferenciado na noite campineira: um espaço boêmio onde a informalidade, a sofisticação e o ambiente agradável convivem em harmonia. Na decoração, painéis fotográficos da cidade antiga e posters de obras do maestro. No cardápio, pratos variados que vão desde os acepipes, petiscos e sanduíches especiais até pratos a La Carte. Na parte de bebidas, diferenciais como pingas aromáticas, o stanheguer W Double (exclusividade na cidade) e aperitivos exclusivos, além do chopp e cerveja sempre muito gelados. A casa é do empresário Paulo Henrique de Oliveira, não cobra consumação mínima, aceita todos os cartões de créditos e mantém convênio com os estacionamentos do Carmo e Simopark.
Rua Barão de Jaguará - 1373, no Centro, em Campinas / SP. Reservas de mesa e informações pelo fone: (19) 3236 1664.
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A capa do livro e o jornalista autor Engel Paschoal
O livro conta a história de Octavio Frias de Oliveira, publisher do jornal Folha de S.Paulo, desde o nascimento, em 5 de agosto de 1912, aos dias de hoje, focalizando não só a sua vida pessoal, como também a profissional.
Octavio Frias é visto em sua conturbada infância, quando, aos sete anos, sofre tremendo abalo com a morte da mãe e, a partir daí, em sucessivos infortúnios e sofrimentos diante das dificuldades financeiras do pai, que não conseguia suprir suas necessidades.
Dotado de grande força de vontade, Octavio Frias abandonou a escola aos 14 anos e resolveu trabalhar, provocando desgosto no pai, que era juiz de direito, vivera um tempo em Londres e gostava de ler os clássicos, mas que entendeu que não havia opção para o filho.
De office-boy na Companhia de Gás de São Paulo, Octavio Frias conseguiu com muita dedicação e sacrifício ir, poucos anos depois, para a Secretaria da Fazenda do governo do Estado de São Paulo, onde chegou a diretor ainda bastante jovem.
Nos anos 40 e 50, Octavio Frias esteve no âmago de duas atividades modernizadoras. Uma delas foi a das grandes incorporações imobiliárias, das quais o símbolo em São Paulo seria o edifício Copan. O País começava a dispor de um sistema bancário integrado e forte, apto a financiar projetos que se beneficiavam da urbanização acelerada. A outra atividade foi a do então incipiente mercado de títulos, ao qual ele se dedicou por meio de uma pequena empresa chamada Transaco. Essa empresa foi uma espécie de plataforma de empreendimentos posteriores, como a estação rodoviária, que lançou em 1961, e a Folha de S.Paulo, que adquiriu em 1962, ambos os empreendimentos com sócios.
Em paralelo, o livro conta a história da Folha de S.Paulo e, como pano de fundo, traça um panorama do Brasil em todo esse período, além de dar uma idéia de acontecimentos mundiais com repercussão no País.
Estão no livro personalidades, artistas e políticos com os quais Octavio Frias conviveu, entre eles Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Mário e Oswald de Andrade, Getúlio Vargas, Adhemar de Barros, Jânio Quadros, Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek, João Goulart e Amador Aguiar. A obra é também enriquecida com depoimentos de amigos e jornalistas, como Fernando Henrique Cardoso, José Sarney, Delfim Netto, Lázaro de Mello Brandão, Olavo Egydio Setubal, Antonio Ermírio de Moraes, Mauro Salles, Alex Periscinoto, Carlos Lemos, Jorge Paulo Lemann, José Serra, Janio de Freitas, Elio Gaspari, Boris Casoy, Alberto Dines, Getúlio Bittencourt, Clovis Rossi e Ricardo Kotscho.
Mas, sem dúvida, a maior preocupação do livro é mostrar como, aos 50 anos de idade, Octavio Frias reinventou sua vida profissional ao ingressar, quase por acaso, no setor das comunicações. O livro finaliza com uma idéia bastante ampla de como Octavio Frias conviveu com a família e preparou os filhos para assumirem o Grupo Folha, no qual hoje, aos 94 anos, ele ainda se mostra presente.
ENGEL PASCHOAL
Escreve, desde setembro de 2001, a coluna semanal Responsabilidade Social e Ética, atualmente publicada nos portais UOL (Educação/Curso Superior), Globo Online (Economia) e neste Jornal da Comunicação Corporativa, além de jornais, entre eles O Povo, de Fortaleza, CE, e A Tribuna, de Vitória, ES.
Também edita e apresenta o programa “Alô Social” na rádio Mega Brasil Online, semanalmente transmitido às segundas-feiras, às 10h e 17h, com acesso via internet no portal do Jornal da Comunicação Corporativa.
É autor do livro “A Trajetória de Octavio Frias de Oliveira” (Mega Brasil, 2006); do livro infantil "O Relógio de Urupa" (Melhoramentos, 1988); e co-autor, com Eduardo Ribeiro, do livro “Jornalistas Brasileiros – Quem é Quem no Jornalismo de Economia” (Mega Brasil/Call Comunicações, 2005).
Ministra cursos e palestras sobre Responsabilidade Social.É professor convidado do Ibmec para ministrar aulas e palestras nos módulos de Responsabilidade Social dos cursos de MBA de Marketing. Citação de sua coluna Responsabilidade Social e Ética fez parte da prova de redação do vestibular da PUC-SP realizado em dezembro de 2002.
Em 2005, seu texto “Jornalista precisa de diploma?” foi incluído na obra “Projeto Araribá – Língua Portuguesa – 5ª. Série”, das Edições Educativas da Editora Moderna, como exemplo de texto argumentativo. Sua experiência profissional inclui Jornalismo, Propaganda, Cinema e TV. Como jornalista, trabalhou na Folha de S.Paulo, Veja, O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, entre outros. Atuou como redator publicitário nas agências Norton, Rino e Salles.
Durante cerca de quatro anos foi Secretário Executivo do Capítulo Brasileiro do CEAL - Conselho de Empresários da América Latina - que reúne os mais expressivos empresários da América Latina. Como diretor de cinema e TV, dirigiu comerciais de propaganda e documentários e, como roteirista, criou documentários para empresas, casos especiais para a TV Globo, longas-metragens para cinema, vídeo educativo para a Bienal do Livro/1992, e um CD-ROM para a CESP, mostrando oportunidades de investimento no interior do Estado de São Paulo.
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