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Rua Alberto Belintani, 41
Whatsapp: (19) 98783-5187
CEP: 13087-680
Campinas-SP
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"DO GOLPE AO PLANALTO" PASSANDO PELO TONICO´S
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Reduto da boa música brasileira em Campinas, o Tonico´s Boteco tornou-se uma referência cultural no centro da cidade por receber artistas e intelectuais para apresentações, lançamentos e outras reuniões descontraídas. O nome é uma homenagem ao maestro e compositor Antonio Carlos Gomes, cujo apelido era Tonico. O casarão centenário onde está instalado o boteco foi preservado com toda estrutura arquitetônica original, e está localizado em frente a praça Antônio Pompeu, marco zero de Campinas, cercado de referências históricas e culturais. É um ponto de encontro diferenciado na noite campineira: um espaço boêmio onde a informalidade, a sofisticação e o ambiente agradável convivem em harmonia. Na decoração, painéis fotográficos da cidade antiga e posters de obras do maestro. No cardápio, pratos variados que vão desde os acepipes, petiscos e sanduíches especiais até pratos a La Carte. Na parte de bebidas, diferenciais como pingas aromáticas, o stanheguer W Double (exclusividade na cidade) e aperitivos exclusivos, além do chopp e cerveja sempre muito gelados. A casa é do empresário Paulo Henrique de Oliveira, não cobra consumação mínima, aceita todos os cartões de créditos e mantém convênio com os estacionamentos do Carmo e Simopark.
Rua Barão de Jaguará - 1373, no Centro, em Campinas / SP. Reservas de mesa e informações pelo fone: (19) 3236 1664.
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Dono de um estilo inconfundível e mestre na arte maior da sua profissão - a reportagem -, Ricardo Kotscho se vale de todo o conhecimento acumulado em quarenta anos de ofício para, como tem feito há tantos anos, contar uma boa história: a sua própria. Ou melhor: boas histórias, porque essa que ele agora decidiu contar é feita de muitas outras, grandes e pequenas, recolhidas por todos os recantos do Brasil e do mundo.
Em suas andanças como jornalista, Kotscho viajou o país todo, sempre ajudando a contar boa parte da história recente do Brasil. No Ceará, foi cobrir o desastre aéreo que matou o ex-presidente Castello Branco, em 1967. Em Brasília, investigou as mordomias de que gozavam superfuncionários, na série de matérias que o projetou como jornalista, em 1976. Pelo Brasil todo, participou ativamente da campanha das Diretas, em 1984.
Mas foram o encontro e a amizade com Lula, forjada ainda durante as greves do ABC, que marcaram de forma decisiva essa carreira jornalística pontilhada de sucessos. Kotscho esteve com Lula ao longo de quase toda a caminhada até o Planalto: foi assessor de Imprensa em três das quatro campanhas presidenciais, participou das Caravanas da Cidadania que percorreram todo o país e, por dois anos (2003 e 2004), exerceu o cargo de secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República.
São muitas as histórias de toda essa história. É o que Ricardo Kotscho oferece com seu texto ágil e direto, recheado de humor e de revelações surpreendentes, numa edição que traz ainda uma cronologia dos fatos mais importantes ocorridos no Brasil e no mundo durante o período retratado no livro.
Ricardo Kotscho
Nasceu em 16 de março de 1948, em São Paulo. Foi ajudante de jornaleiro, trabalhou alguns meses na Folha Santamarense e, em seguida, na Gazeta de Santo Amaro, jornais paulistanos de bairro. Mas a carreira deslanchou para valer com o ingresso n´O Estado de S. Paulo, em 1967, onde Kotscho ficaria até 1977, quando um convite do Jornal do Brasil para a função de correspondente internacional o levou para a Alemanha por um ano. A volta, a convite de Mino Carta, então diretor da revista IstoÉ, foi em plena redemocratização do país. Em seguida, uma passagem pela Folha de S.Paulo, onde Kotscho teve atuação significativa sobretudo ao longo da campanha das Diretas. Mais uma passagem pelo Jornal do Brasil, e viria o convite para a Assessoria de Imprensa da primeira campanha de Lula para a Presidência. Kotscho participaria ainda da segunda campanha e, por fim - após um período na direção de jornalismo da Rede CNT e do Canal 21 -, daquela que levaria Lula à Presidência da República, nas eleições de 2002. A partir daí, permaneceu por dois anos à frente da Secretaria de Imprensa e Divulgação do governo Lula, posto que deixou em novembro de 2004, para se dedicar a escrever suas memórias e dar prosseguimento à carreira de jornalista.
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