MÚSICOS DOAM 600 KG DE ALIMENTOS AO CORSINI
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Músico merece consideração. Esse conceito que norteou a implantação da EM&T em São Paulo e revolucionou o ensino de música no país vale também para a nova franquia EM&T-Campinas. Sediada em local estratégico de fácil acesso (próximo a rodovia Dom Pedro), e ocupando um prédio de 1.300 m2, a escola disponibiliza recursos, instalações e qualidade de ensino. Além das aulas (em horários das 9 às 21 horas) os alunos contam com workshops com músicos, cyber space, workstations para estudos individuais, loja de instrumentos, Luthieria (oficina para conserto de instrumentos), estúdio de gravação, auditório com 130 lugares e 22 salas com isolamento acústico e equipadas para cinco alunos no máximo. Todos os instrumentos são cedidos pela própria escola, que tem institutos de tecnologia específicos para Baixo, Guitarra, Violão, Teclado, Bateria e Canto. A metodologia orienta por Mozart Mello posicionou a escola entre as melhores do mundo e valeram 5 prêmios internacionais de qualidade: Fender Awards (USA)/ Shure (USA) / Sabian (Canada) / Roland Foundation (Japan) / Quality (Mercosul).
Coordenador pedagógico:
prof. Aquiles Faneco
Endereço: Av. Carlos Grimaldi, 145 - Jd. Conceição - Campinas/SP – CEP: 13091-000
Contato: fone: (19) 3206 1100 ou e-mail: campinas@emt.com.br
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O 4º Festival Cover Baixo, que reuniu os maiores músicos de contrabaixo do país na Escola de Música & Tecnologia (EM&T) na semana passada em Campinas, também se destacou por seu caráter solidário: cerca de 600 quilos de alimentos não-perecíveis foram doados ao Centro Corsini, de Campinas/SP. A entidade, que presta assistência aos portadores de HIV/aids, direcionou os alimentos para o abrigo das crianças e para os pacientes carentes atendidos no ambulatório. As doações foram feitas por jovens participantes do Festival, que trocaram os ingressos por alimentos. A EM&T acaba de ser inaugurada em Campinas e promete muitos eventos deste porte na região, sempre com um foco social.
Renata Carvalho, assistente administrativa do Corsini, revelou que a doação será encaminhada para o abrigo das crianças - onde vivem 16 menores, de zero a 13 anos - e e para pacientes carentes atendidos no ambulatório. A assistente destaca a importância de iniciativas como essa para que a entidade sobreviva. O Centro Corsini é referência nacional e internacional no atendimento, prevenção e tratamento a portadores de HIV/aids, com 20 anos de existência (completados em 20 de janeiro de 2007). Realiza cerca de 10 mil atendimentos por ano, promovendo exames diagnósticos, atendimento multidisciplinar, fortalecimento individual e familiar e a inclusão social. O apoio financeiro e intelectual para sua manutenção acontece via parcerias com empresas, contribuições de cidadãos, voluntariado e doações de materiais e produtos.
O Festival
Campinas sediou o principal Festival de Contrabaixo do país, o 4º CoverBaixo, que reuniu 16 baixistas de diferentes estilos e de várias regiões do Brasil. O evento foi realizado de 24 a 27 de janeiro no Auditório Music Hall, da Escola de Música & Tecnologia (EM&T) . O Festival comemorou a abertura na cidade de uma franquia EM&T (Escola de Música e Tecnologia), que tem uma pedagogia diferenciada e a proposta de criar centros de intercâmbio, informação e relacionamento voltados aos estilos musicais, tendências e tecnologias relacionadas a eles. Os ingressos foram trocados por alimentos não perecíveis.
Micro entrevista com Felipe Andreolli
É a primeira vez que um Festival deste porte vem para uma cidade do interior, você considera isso importante?
Eu espero que o Festival, que já é uma iniciativa em si só pioneira, da Cover Baixo e da EM&T, que abra a porta para o pessoal de Campinas se interessar mais por baixo, se interessar em fazer aula, e que a gente possa ter mais baixistas, inspirados pelas pessoas que estão tocando neste festival. Isso é bem bacana, foi assim que eu me interessei cada vez mais pelo baixo e espero que outras pessoas também possam se interessar.
Atualmente, além de ser baixista do Angra, você tem outros trabalhos paralelos?
Além do Angra eu toco no Karma, toco em uma banda chamada Vox, tenho um projeto instrumental e toco com um monte de gente, só que mais esporadicamente.
A Revista Cover Baixo publicou uma matéria que diz que você é o maior baixista do rock brasileiro. Como você se sente ao ouvir esse tipo de declaração?
É muito legal. Eu não sei se eu mereço esse posto de melhor baixista, mas com certeza é muito gratificante saber que o meu trabalho dá resultado, que as pessoas gostam. Com certeza existem muitos grandes baixistas e ser considerado um destaque entre eles é muito bom.
Como você começou a tocar baixo e qual a dica para que os jovens que estão começando cheguem até onde você chegou?
Eu acho que o caminho pra isso é sempre se dedicar, estudar, correr atrás. Eu comecei de uma maneira bem casual, nunca me interessei especificamente pelo baixo. Eu comecei a me interessar por música e acabei indo tocar baixo, só que a partir daí eu trilhei um objetivo para minha vida e decidi que queria ser profissional, que era isso o que eu queria fazer, eu que eu iria até o fim com isso. Agora eu estou colhendo os frutos.
Contato:
EM&T – fone (019) 3206.1100
Apoio à imprensa:
Comunicativa ACJ – Fones (19) 3256 4863 / 3256 9059
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