Campinas/SP - Sábado, 23 de novembro de 2024 Agência de Notícias e Editora Gigo Notícias  
 
 
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Rua Alberto Belintani, 41
Whatsapp: (19) 98783-5187
CEP: 13087-680
Campinas-SP

 

PREFEITURA PERDE E ECOLIFE PODE SER DEMOLIDO  


O Jornal ALTO TAQUARAL é uma publicação independente, que hoje circula apenas na versão ON LINE mas já circulou mensalmente na região do Alto Taquaral em Campinas (SP). Com tiragem de 15 mil exemplares, sendo entregue de porta em porta para os moradores de 154 condomínios de casas e apartamentos e outros 51 locais de distribuição. Era impresso no formato berliner, em papel couchet com oito paginas coloridas e é impresso em sistema off-set. Seu conteúdo é produzido com reportagens locais e focadas em temas de interesse das populações destes bairros. Os fatos que ocorrem no período entre as edições impressas são noticiadas no www.jornalaltotaquaral.com.br

Editores: jornalistas Gilberto Gonçalves e Cibele Vieira

Sede: Rua Alberto Belintani, 41 - Jardim Colonial - Campinas (SP) Tel: (19) 98783-5187 Email: editor@jornalaltotaquaral.com.br


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Em audiência realizada no dia 09 de setembro, o Tribunal de Justiça de São PAulo deciciu, pelo voto de 15 desembargadores contra 10, dar ganho de causa ao processo de moradores do bairro que inviabilizava a construção dos prédios Ecolife na avenida Almeida Garret e do Helbor Upper House na praça Ludwing Winkler, com base na ilegalidade da lei que permitiu o alvará de construção. A sessão do Tribunal avaliava o recurso da Prefeitura de Campinas solicitando a modulação da lei.

O Secretário Municipal de Negócios Jurídicos declarou que só vai falar sobre o assunto quando tiver acesso ao acórdão, que ainda não foi publicado pelo Diário Oficial do Estado.

A Construtora foi procurada, por meio de sua Assessoria de Imprensa, e disse que está preparando um comunicado aos compradores, e só depois disso deverá falar com a imprensa.

Mas representantes de construtoras envolvidas em processos licitatórios públicos da Ecoesfera - empresa responsável pelo empreendimento Ecolife - comentam sobre os comunicados extra-oficiais sobre a descontinuidade da obra.

Uma das alternativas avaliadas agora pelos moradores do bairro é entrar na justiça com uma ação demolitória da obra, que tem uma torre estruturada até o quarto pavimento.

 

 
 
   
   
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