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Campinas-SP
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SINDICATO DISTRIBUI JORNAL NO SHOPPING D. PEDRO
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O Jornal ALTO TAQUARAL é uma publicação independente, que hoje circula apenas na versão ON LINE mas já circulou mensalmente na região do Alto Taquaral em Campinas (SP). Com tiragem de 15 mil exemplares, sendo entregue de porta em porta para os moradores de 154 condomínios de casas e apartamentos e outros 51 locais de distribuição.
Era impresso no formato berliner, em papel couchet com oito paginas coloridas e é impresso em sistema off-set. Seu conteúdo é produzido com reportagens locais e focadas em temas de interesse das populações destes bairros. Os fatos que ocorrem no período entre as edições impressas são noticiadas no www.jornalaltotaquaral.com.br
Editores: jornalistas Gilberto Gonçalves e Cibele Vieira
Sede: Rua Alberto Belintani, 41 - Jardim Colonial - Campinas (SP)
Tel: (19) 98783-5187
Email: editor@jornalaltotaquaral.com.br
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No dia 25, data em que foi fechada a edição 0017 do Jornal, a reportagem foi acionada por lojistas da área de alimentação para checar a saída de funcionários com o despacho judicial recusando liminar do Shopping D. Pedro em favor da cobrança do estacionamento. O documento foi distribuído pela vereadora Leonice da Paz e seus assessores para funcionários e lojistas utilizarem para sair do shopping sem pagar o estacionamento.
O receio por parte de funcionários e que seus patrões possam puni-los pela iniciativa. Há quem fale até em demissão. Desta forma restou a reportagem do Jornal ALTO TAQUARAL se fazendo passar por funcionários e tentar sair sem pagar o estacionamento mostrando cópia do documento do Poder Judiciário. A primeira tentativa, feita por volta de 15 horas na cancela de saída para a Avenida Guilherme Campos bem em frente à entrada das Colinas.
Ao mostrar o papel para segurança postado na saída, a resposta dele foi rápida e direta. “Não sei o que é isto não.” E pediu para uma divulgadora da Casa Cor ler e dizer pra ele o que era. Ela passou os olhos no papel e disse também rapidamente. “É do Poder Judiciário. Não sei o que é isso não.” O segurança não teve dúvidas e levantou a cancela liberando a passagem do veículo sem sequer solicitar o cartão de estacionamento que ficou com a reportagem.
De volta ao interior do estacionamento por outra entrada, a equipe passou a portar dois cartões de estacionamento. Uma nova tentativa de saída sem pagar não surtiu o mesmo efeito que a anterior. O segurança, também junto a uma divulgadora da Casa Cor, disse que não podia liberar e ia chamar o encarregado. No lugar dele apareceu um outro segurança mais parecido, pelo traje usado, com um “ninja” um gorro preto usado por baixo do capacete deixava de fora apenas seus olhos tornando-o bastante intimidador.
Negou a saída e tomou papel e cartão das mãos do jornalista. Disse que queria apagadas todas as fotos feitas pela reportagem no interior do shopping especialmente as dele. A aparência ameaçadora porém não lhe dá autonomia para a liberação do veículo e chamou o encarregado. Mais solicito, trajando terno preto mas também sem autonomia para resolver a questão, sugeriu que o jornalista fosse à administração.
Na recepção da administração, quando a funcionária viu o papel na mão de quem lhe pedia para resolver o problema, ela pegou o telefone e ligou para o encarregado. Rindo repetiu o que ouviu do outro lado: “Quando estiver disponível então você vem.” Virou para o lado e disse. “Por favor aguarde um minuto.” O minuto se alongou e a espera foi de 40 minutos. O encarregado que se identificou como Rogério Silva, Inspetor de Segurança, chegou munido de duas folhas de papel contendo texto dando conta de um veto do governador José Serra a um Projeto de Lei que nada tem a ver com a situação local.
Muito mais solicito ainda que seus dois subalternos, desculpou-se pela demora e para compensar deu ao jornalista um “Vale Desconto de Estacionamento” e disse que não seria preciso pagar. Bastava que cartão eletrônico fosse entregue junto com o vale ao segurança na cancela. Ele, porém não sabe que o segurança lá desconhece o tal “vale desconto”. A saída foi impedida apesar do vale assinado pelo Rogério Silva, Inspetor de Segurança. Só bastava rir. Outro encarregado acionado e, muito mais para se livrar do “engasga gato” do que por creditar no “vale”, liberou a saída.
Para funcionários e lojistas podemos concluir com uma moral da história: “Com vale ou sem vale, vale a ‘confusão’ na cancela”.
Leia a edição 0017 completa clickando nas páginas:
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