Apesar de não estar previsto um novo racionamento de energia, no primeiro verão com inflação acima dos 10 pontos anuais, a economia deve ser fator determinante na escolha do tipo climatização de ambientes. É nisso que acredita Paulo Gabarra, diretor da ECOBRISA – empresa líder no mercado de resfriadores evaporativos de ar – que prevê um crescimento de mais de 100% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado. O consumo esses climatizadores é 95% menor do que o de um condicionador de ar convencional. Um modelo doméstico, por exemplo, consome 95 watts - o mesmo que uma lâmpada incandescente. Na linha industrial de resfriadores ECOBRISA, a redução segue na mesma proporção.

A economia é decorrente da tecnologia utilizada. Os resfriadores evaporativos não utilizam gases refrigerantes, que são nocivos ao meio ambiente e que demandam maior consumo de energia. A diminuição da temperatura se dá por meio da evaporação de água, com um conseqüente aumento da umidade relativa do ar, o que faz bem para a saúde dos usuários. O processo é simples: uma bomba irriga, a partir de um reservatório, um painel evaporativo por onde o ar passa, insuflado por um ventilador.

Para atender a demanda crescente, a ECOBRISA – líder no mercado nacional e pioneira na utilização da tecnologia evaporativa de resfriadores domésticos no Brasil – está deslocando toda a linha de produção para uma área 40% maior que a atual, com 1000 metros quadrados em Campinas/SP.

A empresa trabalha com sete modelos de refrigeradores: O EB15, EB20, EB50, EB75, EB100, EB150 e o EB300, recomendados para áreas máxima entre 15 e 300 metros quadrados. Em áreas maiores ou de dimensões intermediárias é necessária a instalação de mais de um aparelho.