A Associação Amigos do Centro de Campinas surgiu de um movimento desencadeado por comerciantes em busca de melhorias na Praça Antonio Pompeu e Bento Quirino onde está o marco zero da cidade. Tem características de ONG como outras já criadas no Brasil com a mesma finalidade de reativar a área central. Uma diretoria temporária foi indicada e assumiu por um período de 6 meses – até março de 2003 – tendo como presidente Paulo Henrique de Oliveira, proprietário do Tonico´s Boteco. A Comunicativa ACJ presta serviço de assessoria de imprensa como parceira e ficou responsável pela edição da revista Zero com circulação restrita ao centro da cidade e conteúdo voltado exclusivamente para fomentar as iniciativas da associação e a conseqüente reativação do centro. » Baú de Notícias » Clipping

As festas de fim de ano parecem ter colocado um pouco de água fria na fervura da reativação do centro de Campinas. A reunião de janeiro da Associação Amigos do Centro teve presença reduzida e provocou um certo desânimo. Iniciado fevereiro com ações na Estação Cultura movimentando um pouco mais a área central, o tema parece ter voltado à ordem do dia e animado a entidade.

Na tarde de terça-feira, dia 12 de fevereiro no Centro Cultural Evolução, aconteceu a segunda reunião do ano e, ao final, houve consenso entre os presentes da riqueza do encontro. Para Paulo Henrique Oliveira, presidente da AACC, a presença de representantes do poder público falando em realizações foi fundamental para injetar ânimo novo em todos.“Agora estamos ouvindo representantes da Prefeitura falando em realizações. Vai sair a reforma da rua Treze de Maio e, com ela, ganha força maior a idéia de transformar a Barão de Jaguara em boulevard, de forma que o leito carroçável seja estreitado para o trânsito de apenas um veículo por vez e alargamento das calçadas privilegiando os pedestres”.

O projeto da Praça do Chopp que está sendo elaborado pelos engenheiros e arquitetos da Área – Associação Regional dos Engenheiros e Arquitetos – deve ficar pronto dentro de mais uns trinta dias e poderá, segundo responsáveis, alavancar a participação dos comerciantes do entorno da praça.

Representantes da Emdec enfatizaram o interesse em ver reduzido o trânsito da rua Barão de Jaguara no trecho entre a Conceição e Barreto Leme que, constantemente, exige interdição para reparos em problemas no subsolo quase sempre causados pelo trânsito intenso e pesado. Segundo eles o trecho é considerado “morto” e até mesmo seu fechamento prejudicaria em quase nada o trânsito no centro.


 

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