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COLÉGIO BENEFICIA ENTIDADES ASSISTENCIAIS
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O Colégio Albert Sabin, localizado na região Oeste de São Paulo, foi criado em 1994, realizando o sonho do mantenedor Gisvaldo de Godoi. Comprometida com a formação integral, é uma escola que assume uma prática sócio-construtivista, com o desenvolvimento de atividades pedagógicas que respeitam a trajetória infantil e as diferenças individuais. O espírito humanitário, talentoso e perseverante do Dr. Albert Sabin é o modelo inspirador das diretrizes de ensino propostas pelos fundadores do Colégio que leva o seu nome. O professor Carlos Walter Dorlass, que possui mais de 15 anos de experiência, é o atual diretor pedagógico. Atualmente possui cerca de 2.000 alunos. A relação entre a Instituição e a Comunicativa ACJ teve início este ano, com a produção de 4 edições anuais de um informativo institucional e com o trabalho de Assessoria de Imprensa.
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Associação Santa Teresinha, uma das Entidades beneficiadas com ovos de páscoa, pelo Colégio Albert Sabin.
O Colégio Albert Sabin arrecadou mais de 600 ovos de Páscoa no I Desafio de Xadrez com peças de Chocolate, realizado no último Sábado (03/04). Cada participante teve que doar, no ato da inscrição, um ovo de Páscoa, nº 20 (375 gr.), que foram doados essa semana, a cinco instituições assistenciais.
Em Carapicuíba, a Associação Santa Terezinha foi beneficiada com cerca de 300 ovos de páscoa. Em São Paulo, o Lar da Criança Menino Jesus, no bairro de Santana, recebeu 70 ovos, a Creche Salvador Loturco, bem próximo ao Colégio, recebeu 125 ovos, o Centro Comunitário Sagrado Coração de Jesus do Jacqueline, no Butantã, recebeu 62 ovos e a Casa Assistencial Maria Helena Paulínia, que cuida de crianças com câncer e dá apoio as famílias até o término do tratamento, foi beneficiada com 25 ovos de chocolate.
A idéia de transformar o Desafio em um projeto solidário foi do novo diretor do Colégio Albert Sabin, professor Carlos Dorlass: "Hoje não importa vencer ou perder as partidas, pois o melhor resultado já foi conseguido, que é tornar mais feliz a Páscoa de centenas de crianças menos favorecidas".
612 enxadristas participam de I Desafio em São Paulo
A maior concentração de jogadores de xadrez já realizada no Brasil aconteceu neste sábado (3 de abril) em São Paulo: 612 enxadristas, com idades entre 5 e 60 anos. Eles participaram, no ginásio do Colégio Albert Sabin, do primeiro Desafio de Xadrez com peças de chocolate. O evento, que pretendia motivar jovens enxadristas na prática do esporte, teve também um forte apelo social, pois cada participante doou um ovo de páscoa que foi repassado às crianças de cinco entidades assistenciais. Os 102 tabuleiros onde as equipes disputaram as partidas foram confeccionados em chocolate, bem como todas as peças utilizadas nos jogos. Isso possibilitou aos jogadores comerem literalmente as peças do adversários, tornando o desafio uma disputa divertida e saborosa.
Presença de campeões
O ex-campeão brasileiro de xadrez e grande mestre internacional, Giovani Vescovi, abriu o Desafio realizando o primeiro movimento do jogo. Ele se declarou "surpreso e feliz" ao presenciar tantos entusiastas do xadrez reunidos no ginásio e contou que também iniciou seu aprendizado na escola, disputando partidas internas. Estavam presentes também 16 jogadores que já conquistaram campeonatos estaduais e nacionais, todos iniciados no esporte pelo Colégio Albert Sabin, que desde sua inauguração,em 1994, mantém o xadrez como disciplina curricular da primeira à quarta séries. Essa iniciativa explica porque 80% dos participantes do Desafio de Xadrez tinha idades entre 7 e 10 anos.
Idéia inovadora
A idéia do evento foi do professor Antonio Carlos de Resende que, há 10 anos, ministra a disciplina no Colégio. "O uso do verbo ‘comer’ foi a principal motivação para a organização do desafio. Há pouco tempo, durante uma das aulas de xadrez, um aluno da primeira série foi orientado a comer o cavalo branco e não teve dúvidas: pegou a peça adversária e levou à boca, para come-la, literalmente", explica Resende, que sentiu-se motivado a organizar um evento onde os competidores pudessem, realmente, comer as peças. Este ano o evento foi restrito a pais, alunos e convidados, mas passará a integrar o Calendário anual do Colégio e deverá ser aberto, aos poucos, para participação de outras escolas.
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