Entre as novidades da segunda edição do Desafio estavam alunos de outros colégio particulares e públicos especialmente convidados a participarem. A iniciativa faz parte da estratégia da direção do Colégio Albert Sabin de tornar o Desafio, ano a ano, mais aberto a estudantes de outras instituições de ensino. “A idéia é propagar a aplicação do Xadrez como disciplina no currículo escolar do Ensino Fundamental, como o Albert Sabin já faz há dez anos. Já comprovamos, inclusive, que os alunos cujo desempenho é positivo no Xadrez têm, também, performance semelhante nas disciplinas da área de exatas”, explica o professor de Xadrez Antonio Carlos Resende.

CONVIDADOS APROVAM

O estudante André Cassitari Zanolla, de 8 anos e aluno do Colégio Dante Alighieri, “esse tipo de desafio é uma ótima idéia pois é muito mais legal jogar sabendo que tudo é de chocolate”. Ele aprendeu a jogar xadrez onde estuda, mas garantiu nunca ter participado de um evento tão diferente.

Tainara Suélei, de 13 anos e aluna da escola pública Liberati, foi convidada a participar do desafio pela direção do Colégio Albert Sabin. Ela também aprendeu a jogar xadrez em sua escola, mas nunca havia participado de algo parecido. “Eu queria que a minha escola também fizesse essa brincadeira”, exclamou após a deliciosa partida.

Meire Lemos Prieto, 13 anos, aluna da escola Jordano Bruno, foi convidada por uma colega, e mesmo com a perna quebrada, foi participar. “Me senti motivada a participar porque as peças e o tabuleiro do jogo são de chocolate. É diferente!” contou enquanto, na cadeira de rodas, disputava a partida e saboreava cada peça conquistada da dupla adversária.

ATIVIDADE LÚDICA E SOLIDÁRIA