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ESSA NÃO PASSA!
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O Colégio Albert Sabin, localizado na região Oeste de São Paulo, foi criado em 1994, realizando o sonho do mantenedor Gisvaldo de Godoi. Comprometida com a formação integral, é uma escola que assume uma prática sócio-construtivista, com o desenvolvimento de atividades pedagógicas que respeitam a trajetória infantil e as diferenças individuais. O espírito humanitário, talentoso e perseverante do Dr. Albert Sabin é o modelo inspirador das diretrizes de ensino propostas pelos fundadores do Colégio que leva o seu nome. O professor Carlos Walter Dorlass, que possui mais de 15 anos de experiência, é o atual diretor pedagógico. Atualmente possui cerca de 2.000 alunos. A relação entre a Instituição e a Comunicativa ACJ teve início este ano, com a produção de 4 edições anuais de um informativo institucional e com o trabalho de Assessoria de Imprensa.
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Laboratório: alunos identificaram até 70% de álcool na gasolina
Decorar Tabela Periódica em aulas de Química é coisa do passado. Alunos do Albert Sabin vão muito mais adiante. Além de conhecer os elementos químicos, são também estimulados a aplicarem esse conhecimento em situações cotidianas. Assim, deixam de ser simples estudantes, para se transformarem em agentes capazes de interferirem para melhorar o seu dia-a-dia e de outros, graças as aulas sobre hidrocarbonetos, por exemplo.
FRAUDES NA MIRA
Os donos de postos de gasolina acostumados a adicionarem à gasolina mais álcool do que o permitido por lei (18 a 25%) que se cuidem. Os alunos das 2ªs séries do Ensino Médio já estão prontos, depois das aulas de Química sobre hidrocarbonetos, a identificarem, com facilidade, se a gasolina está ou não dentro dos padrões de qualidade.
A METODOLOGIA
Para as aulas, os professores de Química selecionaram seis amostras de gasolina - sendo duas de postos com bandeira de renome – de São Paulo e Osasco.
As amostras foram rotuladas como A, B, C, D, E e F, com os respectivos preços por litro e densidades. Equipes de cinco alunos escolheram três amostras por cor, preço ou densidade.
Para a análise de cada amostra, foram adicionadas em uma proveta, 10ml de gasolina e 10ml de água. Como o álcool é solúvel em água, após a mistura dos dois componentes, verificou-se a elevação do volume da fração de água. Se houve um aumento em mais de 2,5ml, significa que há mais de 25% de álcool na mistura e, portanto, a gasolina está fora da regulamentação.
BATIZADA NÃO!
A partir de 25% de álcool presente, o combustível é considerado adulterado, popularmente conhecido como “gasolina batizada”, e o estabelecimento que o comercializa é passível de punições legais.
Entre as amostras analisadas, uma apresentou 70% de álcool! Thiago Souza de Oliveira, 15 anos, que participou desse teste gostou da atividade. “É uma aula muito boa em que aprendemos na prática como funciona.
O resultado levou os alunos da 2ª série A, a pedirem em coro, o nome do posto de gasolina. A solicitação levou à necessidade dos professores explicarem que o procedimento do teste só tem valor quando realizado com seriedade e ética. O que garantiu a preservação do nome do posto, pelo menos na aula.
Para a professora Áurea Bazzi, o objetivo é conscientizar os alunos como consumidores do produto. “É nosso direito saber a qualidade dos produtos que consumimos. Com essa aula, qualquer aluno pode fiscalizar a gasolina que utiliza”, diz.
AULA DINÂMICA
A atividade têm motivado os alunos a questionarem sobre as conseqüências da utilização da gasolina adulterada. A aluna Carolina Teixeira, de uma outra equipe, achou a aula muito legal. “É uma aula prática. A gente sai da teoria e aprende mais”, comenta.
Fontes:
Áurea Bazzi, professora de Química
Atendimento à imprensa:
Comunicativa ACJ: (19) 3256-4863
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