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ALUNOS DO SABIN DESVENDAM IN LOCO OS VÁRIOS PASSADOS
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O Colégio Albert Sabin, localizado na região Oeste de São Paulo, foi criado em 1994, realizando o sonho do mantenedor Gisvaldo de Godoi. Comprometida com a formação integral, é uma escola que assume uma prática sócio-construtivista, com o desenvolvimento de atividades pedagógicas que respeitam a trajetória infantil e as diferenças individuais. O espírito humanitário, talentoso e perseverante do Dr. Albert Sabin é o modelo inspirador das diretrizes de ensino propostas pelos fundadores do Colégio que leva o seu nome. O professor Carlos Walter Dorlass, que possui mais de 15 anos de experiência, é o atual diretor pedagógico. Atualmente possui cerca de 2.000 alunos. A relação entre a Instituição e a Comunicativa ACJ teve início este ano, com a produção de 4 edições anuais de um informativo institucional e com o trabalho de Assessoria de Imprensa.
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O contato direto com vestígios de um passado de cerca de 10 mil anos atrás e de um passado bem mais recente que remete à colonização e ao período escravocrata brasileiro. A linha do tempo foi reconstruída pelos alunos do 1º ano do Ensino Médio do Colégio Albert Sabin, de São Paulo, nas vivências in loco ocorridas nos dias 22 e 23 de agosto em Iporanga (SP), divisa com o estado do Paraná, a 302 quilômetros da capital.
Os estudos, que integraram as disciplinas de geografia, história, biologia, química e educação física, contaram com a visita a um Quilombo e a várias cavernas existentes na região, principalmente no Petar – Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira.
Resquícios da colonização
A primeira parada aconteceu no Quilombo da Comunidade de Ivaporunduva onde negros africanos chegaram para a extração do ouro em pó existente no rio Bocó. Com o falecimento da dona nas terras, eles assumiram a área que mantém preservadas algumas características dos antigos quilombos mesmo nos dias atuais. No local, os alunos ouviram moradores e o líder da comunidade – que sobrevive de atividades agrícolas, principalmente do plantio de arroz, milho, feijão e da banana orgânica, bem como da criação de gado e galinha.
No tempo das cavernas
No Petar, os alunos se aventuraram nas cavernas Alambari de Baixo, de Santana, do Couto, do Morro Preto e do Diabo onde observaram a riqueza dos espeleotemas (estalacites, estalagmites, colunas, cortinas, etc). Munidos com capacetes e lanternas, tiveram o acompanhamento de professores, monitores especializados e do Professor Doutor do Instituto de Geociência da Universidade de São Paulo, Coriolano de Martins Dias Neto, que compartilhou suas experiências de mais de 30 anos na região.
O estudo pedagógico não parou por aí. As vivências foram amplas em vários outros aspectos: na observação da hidrografia, alterações do relevo ocorrida em milhares de anos, fauna e flora, transformações e interferências do homem no meio ambiente, na conscientização ecológica e na sociabilização do grupo quando a integração e cooperação estiveram em destaque.
Um outro grupo de alunos do 1º ano do Sabin se prepara para desvendar a região nos dias 29 e 30 de agosto.
Outras
fotos :
Paisagem exuberante dentro e fora das Cavernas
Recebidos pela comunidade do Quilombo
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