Campinas/SP - Sexta, 22 de novembro de 2024 Agência de Notícias e Editora Gigo Notícias  
 
 
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Campinas-SP

 

TEATRO NO COLÉGIO PARA REFLETIR A VIDA  


O Colégio Albert Sabin, localizado na região Oeste de São Paulo, foi criado em 1994, realizando o sonho do mantenedor Gisvaldo de Godoi. Comprometida com a formação integral, é uma escola que assume uma prática sócio-construtivista, com o desenvolvimento de atividades pedagógicas que respeitam a trajetória infantil e as diferenças individuais. O espírito humanitário, talentoso e perseverante do Dr. Albert Sabin é o modelo inspirador das diretrizes de ensino propostas pelos fundadores do Colégio que leva o seu nome. O professor Carlos Walter Dorlass, que possui mais de 15 anos de experiência, é o atual diretor pedagógico. Atualmente possui cerca de 2.000 alunos. A relação entre a Instituição e a Comunicativa ACJ teve início este ano, com a produção de 4 edições anuais de um informativo institucional e com o trabalho de Assessoria de Imprensa.


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O espetáculo pretende estimular a consciência do público em relação à doação de órgãos. Gabriel e Valquiria aguardam, respectivamente, transplantes de medula e fígado, além de mostrar ao jovem que pequenas atitudes podem colaborar na construção de um mundo melhor. Através da relação estabelecida entre as personagens, mostraremos ao jovem a necessidade aproveitarmos cada minuto de nossa vida e de fazermos valer a nossa existência.

SINOPSE
A peça de Tadeu Aguiar pode ser assim resumida: Gabriel é um dragão no hospital onde vive. Conhece todos os pacientes, médicos e caminhos. Está internado há oito anos e aguarda um transplante de medula.
Valquíria é jovem e radiante. Está perplexa com o mundo e com as novas responsabilidades que virão. Acabou de ser internada e aguarda um transplante de fígado.
Marcados pela sombra da morte e pela flor da juventude os dois são surpreendidos pelo destino quando precisam dividir o mesmo quarto de hospital. Cheios de questionamentos, mas com pontos de vista absolutamente diferentes, os dois são obrigados a conviver. Nesse encontro recheado de humor e implicâncias, pontuado por crises e discussões, Gabriel e Valquíria se apaixonam e percebem que, depois do túnel, há uma intensa luz. Mais uma vez surpreendidos pelo destino, os dois driblam o tempo e reaprendem o significado de se estar vivo e a importância de fazer valer a própria existência.

POR QUE POEIRA DE ESTRELAS
Vivemos em um mundo estressado. Violência, corrupção, guerra, poluição, miséria, medo, tensão. Aspectos urbanos de um mundo moderno. Neste turbilhão, estamos nós, homens e mulheres cada vez mais solitários, egoístas, nervosos, apressados, urgentes. Cada vez mais fechados em nós mesmos, cada vez nos relacionando menos com o próximo. A cada dia esta realidade se torna cada vez mais natural, mais corriqueira: andamos de carro de vidros fechados, nos trancamos em casa, não dizemos bom dia, não olhamos nos olhos do outro, somos menos tolerantes.
Na contramão desta constatação, em um quarto de hospital, simbolicamente isolados do mundo e diante aquilo que pode ser o limite de suas existências, Gabriel e Valquíria se encontram, se olham, se percebem e resgatam aspectos e valores essenciais ao ser humano. Trocando experiências e expectativas de vida eles discutem suas posturas diante do mundo, a família, a amizade, a solidariedade, o amor, a compreensão. Heróis de suas histórias, eles compreendem que todos nós integramos o cosmo, que (de alguma maneira) somos responsáveis pela harmonia dessa imensa Poeira de Estrelas e que precisamos refletir e re-significar o sentido da vida fazendo valer a nossa existência.

Em função de nossos temas partirem do universo adolescente e de nossas apresentações acontecerem, em sua maioria, dentro do espaço escolar desenvolvemos uma ficha de sugestões de atividades multidisciplinar, para que os professores (de todas as matérias) possam desdobrar os temas apontados no espetáculo no contexto de suas salas de aula. Assim, buscamos revelar a presença da arte em nosso cotidiano, seu caráter reflexivo e a importância real de fruirmos no mundo e de possuirmos um olhar crítico.

Tadeu Aguiar
( Diretor)
Ator e diretor com curso de teatro na escola da USP. Atuou em dezenas de peças teatrais (O Lobo de Ray-ban, A Morte do Caixeiro Viajante, Um bonde Chamado Desejo, Pequena Loja dos Horrores, Órfãos, O Grito dos Anjos,...), já tendo trabalhado com: Raul Cortez, Bibi Ferreira, Jorge Dória, Cleide Yáconis, Flávio Marinho, Bárbara Heliodora, José Possi Neto, Wolf Maia, entre outros. Fez as novelas O Dono do Mundo, Olho no Olho, Irmãos Coragem, seriados e casos especiais da TV Globo e filmes. Há oito anos é o idealizador e diretor artístico, do projeto O Teatro Vai à Escola, direcionado a jovens de todo o país.

EQUIPE
Eduardo Bakr(Autor)
Ator, escritor, professor de Educação Artística, com formação em Teatro (Uni-Rio), especialista em Literatura Infanto-Juvenil (UFF). Autor dos espetáculos Momento de Decisão! e Correndo nas Veias, produzidos pelo Centro Cultural Banco do Brasil, no projeto O Teatro Vai à Escola, do qual é coordenador pedagógico. Autor do espetáculo Vida e Paixão de Pandonar, o cruel, adaptado da obra de João Ubaldo Ribeiro. Como ator fez Barrela, Eu sou mais 500, A Geração Trianon, Senhora dos Afogados, Momento de Decisão!, Correndo nas Veias, Despertando para Sonhar, O Pacto.. Autor dos livros Olhos de Vaca (Ed. Vertente), A Rainha e o Vento (Ed. Paulinas) e Papo de Anjo (Ed. RHJ).
Edward Monteiro (Cenógrafo)
Cenógrafo do Teatro da Universidade do Rio de Janeiro e Diretor Cenográfico do Ballet DeAnima da cidade do Rio de Janeiro. Entre os espetáculos que trabalhou estão: Cinderela – Ser ou Aparecer, Ballet DeAnima da cidade do Rio de Janeiro, Momento de Decisão!, Projeto O Teatro Vai à Escola, Papo de Anjo, de João Bettencourt, O Fantasma de Canterville, direção de Ernesto Picollo, entre outros.
Gamba Jr. (Programação Visual)
Mestre em design gráfico pela PUC – Rio de Janeiro. Há nove anos é o programador visual do projeto O Teatro Vai à Escola.
Paulo César Medeiros (Iluminador)
Um dos mais importantes iluminadores da atualidade. Vencedor de diversos prêmios. Seus trabalhos incluem espetáculos dirigidos por Bibi Ferreira, Flávio Marinho, Cláudio Botelho, Miguel Falabella, Marília Pêra, Gilberto Gawronski, Wolf Maia, Jorge Fernando, entre outros.
Ney Madeira( Figurinista)
Cenógrafo, figurinista e arquiteto (EAU-UFF). Trabalhou junto a diretores como Aderbal Freire Filho, Wolf Maya, Karen Acioly, Marcus Alvisi, Gene Foote, Amir Haddad, Jorge Fernando, Luiz Arthur Nunes, Antônio De Bonis e Augusto Boal.
Obteve treze indicações para o prêmio Mambembe e Coca-Cola, tendo recebido o prêmio Mambembe de Melhor Figurino de 1997, pelos espetáculos “Tuhu, O Menino Villa Lobos” e “Quem Segura esse Bebê”, e os prêmios Coca-Cola de Melhor Figurino de 1992, por “Tartufo”, e de 1998, pó “Viva o Zé Pereira”.



 


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